Nenhuma economia cresce com desemprego, com a aceleração da inflação e o crescimento do endividamento. Esse tripé dificulta a retomada do crescimento. E o Brasil passou a conviver com outro agravante que é o aumento da taxa de juros Selic. O Banco Central ao aumentar a Selic, tem como objetivo desacelerar a economia, impedindo a inflação de ficar muito alta.
Para que ocorra o crescimento econômico, é necessário um bom resultado conjunto de todos os setores da economia. Por exemplo: é preciso que haja uma maior demanda pela prestação de um serviço em um determinado país, fazendo com que empresas desse setor cresçam consideravelmente.
Crescimento econômico é um conceito quantitativo que consiste no aumento da capacidade produtiva de uma nação. Ou seja, o crescimento envolve uma elevação no nível de atividade econômica de um local, quando se avalia todos os setores produtivos que fazem parte dessa economia.
A disparada da inflação afeta todo setor produtivo que compreende três setores: o setor primário, o setor secundário e o setor terciário. Do setor secundário fazem parte a agricultura, a indústria e o comércio. Sendo que o principal insumo desses três setores é a energia elétrica, a principal responsável pela explosão inflacionária que está ocorrendo no país.
Sem que haja uma redução considerável na tarifa de energia, nos preços dos derivados de petróleo e no gás de cozinha, a inflação nunca será domada e continuará num crescente.
O controle da inflação passa por medidas de aperto fiscal e monetário. Ou seja, gastos públicos mais baixos, impostos mais elevados e juros mais altos. Mas, isso tem um custo muito alto, ou seja, a queda no consumo. Sem consumo não há atividade econômica.
Você acha que as coisas estão mais caras? Alimentos, combustíveis, roupas e até mesmo carros usados? Bom, isso tem um nome: inflação. Preste atenção nela nos próximos meses, pois pode ser que ela faça parte de seu dia a dia por muito tempo.
A inflação fechou nos últimos 12 meses em 8,03%. Isso quer dizer que em média o preço de diversos produtos que consumimos diariamente subiu nessa proporção. Logo, nosso custo de vida está mais caro. Para ajudar o governo a controlar a inflação nós os consumidores devemos fiscalizar os preços e comprar sempre pelo menor preço ofertado.
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