quarta-feira, 11 de agosto de 2021

Os adoradores do dinheiro e do poder governam o país

 

Os adoradores do vil metal, são pessoas que se deixam dominar e escravizar por bens materiais, o que acaba por transformá-las em pessoas avarentas e que idolatram e que veneram o dinheiro. Pessoas viciadas em dinheiro e consequentemente em poder.  O Poder que realmente corrompe! 

Os adoradores do dinheiro e do poder estão governando o Brasil e uma das consequências disso é a supressão ou redução dos recursos para dar efetividade aos direitos sociais, que constituem direitos fundamentais da pessoa humana, cuja efetivação é obrigação do Estado brasileiro em decorrência de compromissos jurídicos internacionais e de disposições expressas da Constituição vigente.

A idolatria pelo dinheiro e pelo poder funcionam como um atalho para a prática da corrupção, o encurtamento do caminho para se atingir os meios necessários e poucos lícitos, para que o político com vocação para malfeitos, atinja os seus objetivos inconfessáveis, pois ocorre que esses falsos valores, justificam o comportamento imoral e antiético de pessoas que ocupam cargos e funções públicas.

Para as pessoas que são adoradoras do dinheiro e do poder, "o fim justifica os meios ou os fins justificam os meios" que é uma frase proferida pelo poeta romano Ovídio na sua obra Heroides. Esta frase é habitualmente atribuída de forma errônea a Nicolau Maquiavel. Significa que os políticos devem estar acima da ética dominante para manter ou aumentar seu poder. 

Quem vence a si mesmo é um herói maior do que quem enfrenta mil batalhas contra muitos milhares de inimigos. É melhor conquistar a si mesmo do que vencer mil batalhas. Quem vence a si mesmo, não se deixa dominar e vencer pelo vício que é um defeito, uma imperfeição e uma deformação do caráter. 

É evidente que nem todos os políticos idolatram e veneram o dinheiro e o poder. Existem as exceções. 

O dinheiro e o poder corrompem, e o dinheiro e poder absoluto corrompem absolutamente, de modo que os grandes homens são quase sempre homens maus. ” Frase adaptada do pensamento do historiador britânico Lord Acton

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