Qualquer clube com investimentos bilionários tem o dever moral de ganhar títulos, muitos títulos, diferentemente dos clubes com baixo orçamento que lutam apenas para permanecerem na mesma série que iniciaram o campeonato. Qual a virtude que existe na conquista do campeonato brasileiro da primeira divisão pelo Clube Atlético Mineiro, um time com um plantel, cujos jogadores percebem salários estratosféricos? Nenhum, porque esse clube bilionário disputou um campeonato com a maioria dos clubes quase falidos, endividados; clubes com pequenos orçamentos e com uma folha salarial muitas das vezes inferior ao salário pago ao jogador Hulk. A propósito, os salários pagos pelos clubes considerados de elite do futebol brasileiro é uma coisa irreal e que não condiz com a realidade brasileira. Qualquer treinador é top de linha quando comanda uma equipe formada pelas maiores estrelas do futebol.
A arrogância e a prepotência de Max Verstappen são superiores às suas qualidades
Sem ter ainda conquistado nenhum título, esse piloto belga se considera no mesmo nível de alguém que já quebrou quase todos os recordes da Formula I, já conquistou sete títulos e na pior das hipóteses ao final deste campeonato mundial, acumulará três vices campeonatos, o que nem o grande piloto Michael Schumacher conquistou. O piloto britânico Lewis Hamilton, além de ser até aqui o maior piloto dessa categoria, ainda é considerado um cidadão do mundo. Uma pessoa com outros talentos admiráveis.
Moro representa uma ameaça real às pretensões de Jair Messias
“Os caciques partidários, que desprezavam as chances de Sérgio Moro, agora foram para o extremo oposto e já preveem que ele “estará à frente de Bolsonaro antes de fevereiro de 2022”, segundo com a Folha de S. Paulo.
“Os presidentes de alguns dos principais partidos do país atualizaram os diagnósticos eleitorais nas últimas semanas e avaliam que Sergio Moro (Podemos) tem grandes chances de ultrapassar Jair Bolsonaro (PL) nas pesquisas de intenção de voto dos próximos meses”. Com dados do sítio O Antagonista
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