Moro perdendo ou ganhando sairá da campanha eleitoral de 2022 como um líder político nacional e como um político com perfil de estadista
Moro qualquer que seja o resultado da eleição de 2022, sairá maior do que entrou na carreira política, porque só esse político ousou combater sem trégua o câncer da corrupção que mata mais no Brasil do que o câncer propriamente dito. O ex-juiz federal Sérgio Moro que tem uma preferência inercial do eleitor brasileiro de 15%. O que as pesquisas contratadas pela Confederação Nacional dos Transportes (CNT) e pelo grupo econômico XP Investimentos não apontam. O quem ninguém ainda não sabe até aqui é quais são os interesses que movem os contratantes de pesquisas eleitorais.
Um centro democrático sem rumo, porque todos os pré-candidatos querem ser o escolhido
O ex-governador do estado do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, diz acreditar que o bom senso irá prevalecer e o melhor nome para ser o candidato do Centro Democrático será resultado de um consenso. Agora leiam do disse Eduardo Leite a revista CRUSOÉ numa entrevista concedida a essa revista virtual: “A estratégia política não é tirar um ou outro. É o que a gente quer colocar e o que queremos posicionar na campanha eleitoral, qual projeto e agenda. Isso tem que estar acima da preocupação se vai sair Lula ou Bolsonaro. Tenho convicção e as pesquisas demonstram que há um sentimento de destruição, um eleitor votando num candidato para tirar o outro. A candidatura da terceira via, que prefiro chamar de primeira via, temos que construir antes de destruir.” Nessa hora as vaidades devem ser deixadas de lado e o que deve prevalecer é o desprendimento e o patriotismo - que levará esse ou aquele pré-candidato a abrir mão do seu projeto político a favor do Brasil. Lula e Bolsonaro não são imbatíveis e o nome escolhido pelo Centro Democrático tem amplas condições de ir para um eventual segundo turno. Nem Moro, nem Simone, nem Eduardo tem um imenso telhado de vidro, com os seus potenciais adversários.
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