O obstáculo existe para ser superado por uma forte determinação e o desejo de vencer
“Empreendedores são aqueles que entendem que há uma pequena diferença entre obstáculos e oportunidades e são capazes de transformar ambos em vantagem. ” Frase de Nicolau Maquiavel. Na minha opinião particular, um obstáculo pode se transformar num problema ou numa oportunidade, o que determina em que ele vai se transformar é a sua vontade de superá-lo.
Com o tema empreendedorismo do que trata este tópico eu pretendo despertar o potencial empresário para uma nova realidade, num momento em que o emprego formal tende a desaparecer ou ser reduzido ao máximo pela força de toda uma conjuntura que vem tornando o trabalho tradicional como nós conhecemos em algo obsoleto, com o surgimento de novas tecnologias, o robô e o computador. O empreendedorismo surge como uma possibilidade de mudança num cenário de crise, pois o ato de empreender consiste em um método de criar e revitalizar negócios já existentes. Com este texto pretendo demonstrar que o empreendedorismo pode se tornar uma maneira inteligente de conter os impactos provocados em momentos de crise. O empreendedorismo representa uma atitude positiva e de confiança no talento de quem deseja empreender.
Com uma economia fraca e o emprego humano formal em queda livre, não resta outra alternativa ao homem que necessita de meios para sobreviver, do que apelar para a criação de um negócio, mesmo que seja um pequeno negócio, desde que ele seja capaz de mantê-lo a si e a sua família.
A venda espetinho é uma forma de empreendedorismo. Um pequeno negócio é verdade, mas que pode ser o embrião de um grande negócio futuramente. Desde que o novo pequeno empresário saiba gerir o seu negócio e saiba reinvestir o seu pequeno lucro. Aqui fica um aconselhamento: “Nunca gaste mais do que o seu faturamento e não esqueça que a economia é a base da prosperidade e do progresso nos negócios. ”
Respondendo a uma crítica feita por um dos nossos ouvintes
O ouvinte do Jornal Factorama, de nome Anselmo da Anunciação dos Prazeres, um nome fictício, naturalmente, fez uma crítica quanto ao fato de eu não saber pronunciar corretamente frases e nomes em inglês. Uma crítica com a qual eu concordo, porque eu na realidade não manjo nada de inglês e eu pronunciou nos meus comentários as frases e o nome como estão escritos. Mas, me reservo o direito de não saber e de não se obrigado a saber falar inglês, o que muitos tentam passar por eruditos citando frases e nomes num inglês escorreito e, apelo para o escritor Ariano Suassuna que assim como eu era radicalmente contra o estrangeirismo babaca. Ouçam o que esse escritor paraibano disse a respeito: "Traduziram João Grilo para John Cricket". Foi com expressões como esta e a irreverência habitual que o escritor paraibano Ariano Suassuna (o autor do "O auto da Compadecida") criticou a adoração brasileira pelos Estados Unidos e também a mania de utilizar o que ele costuma chamar de estrangeirismo.
De tanto usarmos palavras estrangeiras, logo, o Brasil estará adotando o idioma inglês como o nosso idioma oficial. E o brasileiro besta adora parecer estrangeiro e o estrangeiro considera o brasileiro um selvagem, um ser colonizado e bruto.
Médicos só com a graduação no futuro vão ter que mudar de ramo
Numa sociedade que a cada dia que passa exige mais formação especializada, o médico que apenas se forma, não faz residência e nenhuma especialização na área médica está condenado a trabalhar para as secretarias de saúde das prefeituras (um emprego que depende mais da influência política do que da boa formação profissional) e em programas de saúde mantidos governo federal. Fica aqui o alerta. Manter-se atualizado e sempre buscando a especialização é uma maneira do profissional da área médica não se tornar ultrapassado, obsoleto.
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