É melhor ter fé do que não ter
Hoje eu vou abordar um assunto muito importante na vida de qualquer pessoa: a Fé. A fé que tanto pode ser religiosa, como em qualquer outra coisa ou algo. A fé como definição significa confiança e crença. A fé é um sentimento total de crença em uma coisa ou algo, ainda que não haja nenhum tipo de evidência que comprove a veracidade da proposição em causa.
E para reforçar os meus argumentos ao ousar falar de um assunto tão debatido, questionado e tão presente na vida das pessoas, eu apelo para um trecho de uma das composições do imortal (membro da Academia Brasileira de Letras), compositor, cantor e multi-instrumentista, Gilberto Gil Passos Moreira ou simplesmente Gilberto Gil. Fala Gil:
Andá com fé eu vou
Que a fé não costuma faiá
Andá com fé eu vou
Que a fé não costuma faiá
Andá com fé eu vou
Que a fé não costuma faiá
Andá com fé eu vou
Que a fé não costuma faiá
Que a fé 'tá na mulher
A fé 'tá na cobra coral
Oh, oh
Num pedaço de pão.
Como diz Gil, a fé está em toda parte, em qualquer coisa ou em qualquer pessoa. Num ser animado ou inanimado. Basta confiar e ter crença. Como a crença funciona? A crença é a convicção de que algo é verdadeiro e certo. É uma avaliação pessoal que pode ser baseada em elementos racionais subjetivos ou concretos. É comum escutarmos pessoas dizerem que creem em algo. A crença representa aquilo que você acredita - em algo ou na possibilidade de alguma coisa. Já a confiança é: firmeza, segurança, certeza, convicção, força e esperança. Todo livro religioso fala sobre o poder e o efeito da fé e da crença da humanidade. Nossas crenças sobre o que o que somos e o que podemos ser determinam precisamente o que seremos.
No contexto religioso, a fé é uma virtude daqueles que aceitam como verdade absoluta os princípios difundidos por sua religião. Ter fé em Deus é acreditar na sua existência e na sua onisciência. A fé é também sinônimo de religião ou culto. Por exemplo, quando falamos da fé cristã ou da fé islâmica.
Numa palavra, independente da natureza da nossa fé, é melhor ter fé do que não tê-la. Vale a pena ter fé até num bezerro de outro, desde que nossa fé tenha um propósito. Exodo 32.
Guerra das pesquisas eleitorais
O eleitor piauiense anda meio confuso, porque existe uma verdadeira guerra de versões, sobre o voto do eleitor do estado do Piauí. Acontece que são tantos os institutos de pesquisas e são tantas as pesquisas que isso acaba tumultuando a cabeça do eleitor. Neste estado acaba tendo pesquisas A La Carte. A expressão vem do francês e o seu significado literal é “como está no cardápio”, ao gosto do freguês. Na duvida, o eleitor deve apelar para a sua consciência e fazer um exercício de análise dos candidatos e tirar as suas conclusões sobre em quem deverá votar. Nesse caso, a biografia, a idade e as propostas do candidato contam muito.
O número de adessões é um bom indicativo do candidato mais forte na disputa eleitoral
Num passado não muito distante, as pesquisas eleitorais funcionavam com uma bússola que apontava o candidato melhor colocado na corrida sucessória, isso no caso de uma disputa entre candidatos ao governo do estado. Mas, como está havendo um verdadeiro concurso de institutos de pesquisas eleitorais, tão grande o numero de institutos, o eleitor está deixando de acreditar nos números frios das pesquisas de intenções de votos. É ai que entra a movimentação das adesões. Quem consegue mais adesões, tudo sugere que é o melhor colocado na disputa.
Silvio Mendes considera normal “o perde e ganha” numa campanha
São cada vez mais intensas as articulações dos candidatos ao governo do
estado do Piauí, do economista Rafael Fonteles e d médico Sílvio Mendes na
busca por atrair lideranças que hoje estão em lados opostos. "Considero
normal numa disputa política esse perde-ganha de lideranças, de lado a
lado", disse Silvio Mendes.
Frase do dia
“Os céticos só acreditam em evidências. Os intelectuais, por exemplo, são céticos, porque só acreditam, no que não dá margem a dúvida. Do tipo São Tomé que só acreditava no que via e no que tocava ”. (Tomazia Arouche)
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