quarta-feira, 13 de junho de 2012

Começa hoje a via crucis do comunista enrolado Agnelo Queiroz


No dia de ontem, 12/06, o governador do estado de Goiás, Marconi Perillo foi inquirido durante nove horas pelos integrantes da CPMI do Cachoeira, que queriam saber se entre ele o empresário Carlos Augusto de Almeida Ramos, vulgo Carlinhos Cachoeira existiam relações de amizades e comerciais.
O governador Marconi Perillo se saiu razoavelmente bem, por não ter deixado nenhuma pergunta sem resposta e pela sua postura sempre segura, o que lhe rendeu comentários favoráveis dos comentaristas da Globo News e dos seus pares, como o senador Cássio Cunha Lima, que fez um comentário muito pertinente e convincente.

Hoje será o dia do governador petista Agnelo Queiroz, contra o qual pesam sérias acusações, não só de que membros do seu governo mantinham relações amistosas e próximas ao grupo de empresário Carlinhos Cachoeira, mas como também, dos tempos de diretor da ANVISA e da sua passagem pelo ministério dos Esportes.

Esse depoimento agendado para hoje do governado de Brasília na CPMI está sendo ansiosamente aguardado, pela beligerância que começou ontem, quando do depoimento do governador tucano.

Uma guerra que deverá começar, a partir do tempo e do número de perguntas que o relator dessa CPMI, o petista Odair Cunha fizer e usar para inquirir o seu companheiro de partido. Ontem mesmo o deputado federal Carlos Sampaio (PSDB-SP), se referiu ao comportamento partidário do relator em depoimentos anteriores.

A grande surpresa do depoimento do governador Marconi Perillo fiou por conta do seu advogado, um dos mais caros do país, o que no entender de uma amiga minha promotora de Justiça, já sinaliza na direção de séria preocupação do acusado em ter um grande advogado para fazer a sua defesa. Para quem não tem culpa no cartório, qualquer advogado serve.    


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