No dia de
ontem, 12/06, o governador do estado de Goiás, Marconi Perillo foi inquirido durante
nove horas pelos integrantes da CPMI do Cachoeira, que queriam saber se entre ele
o empresário Carlos Augusto de Almeida Ramos, vulgo Carlinhos Cachoeira existiam
relações de amizades e comerciais.
O governador
Marconi Perillo se saiu razoavelmente bem, por não ter deixado nenhuma pergunta
sem resposta e pela sua postura sempre segura, o que lhe rendeu comentários
favoráveis dos comentaristas da Globo News e dos seus pares, como o senador Cássio
Cunha Lima, que fez um comentário muito pertinente e convincente.
Hoje será o
dia do governador petista Agnelo Queiroz, contra o qual pesam sérias acusações,
não só de que membros do seu governo mantinham relações amistosas e próximas ao
grupo de empresário Carlinhos Cachoeira, mas como também, dos tempos de diretor
da ANVISA e da sua passagem pelo ministério dos Esportes.
Esse
depoimento agendado para hoje do governado de Brasília na CPMI está sendo ansiosamente
aguardado, pela beligerância que começou ontem, quando do depoimento do governador
tucano.
Uma guerra que deverá começar, a partir do tempo e do número de perguntas que o relator dessa CPMI, o petista Odair Cunha fizer e usar para inquirir o seu companheiro de partido. Ontem mesmo o deputado federal Carlos Sampaio (PSDB-SP), se referiu ao comportamento partidário do relator em depoimentos anteriores.
A grande
surpresa do depoimento do governador Marconi Perillo fiou por conta do seu
advogado, um dos mais caros do país, o que no entender de uma amiga minha promotora
de Justiça, já sinaliza na direção de séria preocupação do acusado em ter um
grande advogado para fazer a sua defesa. Para quem não tem culpa no cartório, qualquer
advogado serve.
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