A situação do pré-candidato a prefeitura da cidade São Paulo,
o ex-ministro da Educação do governo Lula, Fernando Haddad não consegue superar
a barreira dos 3%, em que pese todo o empenho do seu inventor, o ex-presidente
da república Luís Inácio Lula da Silva. Haddad vem sendo superado por outros pré-candidatos
de partidos que integram a base aliada que dá sustentação ao governo Dilma
Rousseff, com Celso Russomano e Gabriel Chalita, desde que começaram a ser
realizadas pesquisas para a eleição de 2012.
A última tentativa desesperada de Lula para vê se a candidatura
de Fernando Haddad consegue romper a barreira dos 3%, foi forçar o PSB nacional
a se afastar da prefeitura de São Paulo. O PSB que por sua vez exige como
condição para apoiar Haddad, a indicação da deputada federal Luiza Erundina
(PSB-SP), que hoje não acrescenta quase nada a qualquer candidatura, por sua
dubiedade. É que no entendimento daqueles que a seguiam, um político sério não pode
compactuar como os malfeitos petistas, que, diga-se de passagem, são incomensuráveis.
Em TemPo:
A senadora Marta Suplicy (PT-SP), foi até aqui a única militante
petista a desafiar o mito Lula, ao não
comparecer a um grande evento realizado na capital paulista, como firme propósito
de potencializar a pré-candidatura de Fernando Haddad, que Marta Suplicy não consegue
digerir, devido à imposição do seu nome pelo ex-presidente da república como
candidato prefeito da capital paulista. A
insatisfação dos Suplicys com o esquema petista é tão grande, que o cantor e
compositor Supla em entrevista concedida a Folha
Ilustrada do jornal Folha de S. Paulo abriu o verbo contra o PT & Cia. E
veja o que disse Supla à coluna da jornalista
Mônica Bergamo na visita que fez a Folha no dia 8/06. A coluna perguntou a ele
sobre as eleições em SP: sua mãe foi
preterida pelo PT, que lançou Fernando Haddad? Supla responde: “Infelizmente,
eu não posso falar tudo o que eu penso de política”, desconversou. Questionado
sobre se votaria em Haddad, brincou: “Haddad? Não conheço. Dá pra votar?” Diante
da ponderação feita pela coluna de que o seu pai, apoia o candidato de Lula, Supla
disse: “Ele segue muito o partido. “Eu
já teria mandado todo mundo para aquele lugar. É muita paciência”. E finalizou:
“Eu conheço esses caras desde pequeno. “O único por quem eu boto a mão no fogo
é o meu pai, que tem três paletós e dirige um Ford K”.
O Brasil sob os sucessivos governos petistas deu uma guiada à
direita radical e fez este país retroceder no tempo. Resgatando a figura do cacique,
do coronel da política e reintroduzido o assistencialismo e o clientelismo como
uma nova roupagem, a roupagem dos programas sociais.
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