O depoimento
do governador de Brasília se transformou num verdadeiro show de hipocrisia, de
desfaçatez e sem cerimônia comando por cômicos, como o deputado federal Cândido Vaccarezza (PT-SP) e um deputado
federal que atende pelo singelo nome de Dr. Rosinha (PT-PR). De um estado que
manda para a Câmara Federal um político com a envergadura moral e intelectual do
deputado federal Rubens Bueno (PPS-PR).
As
participações dos deputados petistas na CPMI do Cachoeira seriam trágicas se
não fossem ridículas, por defenderem o indefensável, ou seja, um governador que
foi condenado por uma juíza de Brasília e que o procurador-geral da república
Roberto Gurgel acaba de pedir a abertura de inquérito contra ele e o governador
do estado de Goiás Marconi Perillo. Ambos os governadores envolvidos na compra
e venda de casas, de valores e transações duvidosas.
Os
parlamentares petistas ao assumirem um alinhamento automático com o governo, como
estão fazendo na CPMI do Cachoeira, ajudam a desmoralizar ainda mais um partido
já tão desmoralizado, por ter abandonado os seus antigos ideais, valores éticos
e morais que até momentos antes de se tornar governo defendia. O PT dos dias atuias não passa de um arremedo de partido ou uma cópia daquilo que se
convencionou chamar de partidos convencionais ou tradicionais.
Cândido Vaccarreza
se tivesse senso de ridículo deveria ter pedido para se afastar dessa CPMI, a
partir do momento em que foi flagrado enviando um torpedo via celular para o
governador do estado do Rio de Janeiro, o peemedebista Sérgio Cabral, amigo
intimo do dono da Delta Construções, lhe dando amplas garantias de proteção e
juras de fidelidade.
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