Diante da crescente onda de ataques sem provas do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) ao processo eleitoral e à democracia, mais de 250 personalidades das mais diversas áreas se uniram para assinar um manifesto de apoio às eleições. “O Brasil terá eleições e seus resultados serão respeitados”, diz o documento assinado por banqueiros, empresários, intelectuais, artistas e acadêmicos com diferentes visões políticas. Esse primeiro manifesto foi lançado no dia 5 de agosto deste ano.
Banqueiros, empresários e acadêmicos assinaram documento que defende que o Brasil terá eleições em 2022 e que seus resultados serão respeitados. “A sociedade brasileira é garantidora da Constituição e não aceitará aventuras autoritárias”, diz o texto do primeiro manifesto.
Um segundo manifesto está sendo gestado, sendo que desta vez quem encabeça esse manifesto, são: a Federação das Indústrias de São Paulo (FIESP) e a Federação Brasileira de Bancos (FEBRABAN). Duas entidades que representam o que se convencionou chamar de PIB nacional (os pesos pesados da indústria e sistema financeiro) que já havia reunido até o dia 29, mais de 200 assinaturas.
Esses dois manifestos de entidades as mais representativas do capital nacional, representam um duro golpe para o grupo de presidente Bolsonaro que desde que assumiu o governo vem perdendo musculatura política a olhos vistos.
Ao contrário do que pensa o ministro da Economia, Paulo Guedes que vê no manifesto da FIESP e da FEBRABAN, um ataque ao presidente da república, Jair Messias Bolsonaro, o vice-presidente da república Hamilton Mourão, disse que essas duas entidades “são pilares da nossa Civilização. ” Mourão viu a elaboração desse manifesto com naturalidade.
Com a divulgação de mais um manifesto assinado por duas das mais representativas entidades, que como disse Mourão “são os pilares da nossa Civilização, fica cada vez mais evidente que o governo de Bolsonaro está adernando, porque esse barco está fazendo água por todos os lados.
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