"Sociedade dividida nunca chegará a lugar algum.", disse Rodrigo Pacheco.
“Da minha parte, quero contribuir para que o Brasil recupere a sua autoestima e a sua força, recupere a sua paz, que a gente volte a sorrir, a ter esperança, a ter felicidade, a ter o país que todos nós queremos e, cá entre nós, merecemos", acrescentou o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco.
O senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG) hoje em Brasília no ato da sua filiação ao Partido Social Democrata (PSD) admitiu publicamente através da frase que abre este texto que o Brasil é uma nação dividida e que está mergulhada numa verdadeira onda de crises e engolfada num mar de problemas, como: “O desafio da pandemia, o desafio social e do mercado de trabalho, os desafios na área ambiental, os desafios da saúde e de uma educação de qualidade, o desafio na produção de energia e agora também o desafio da fome, um flagelo inaceitável que tem castigado tantos e tantos brasileiros”, segundo suas próprias palavras.
O senador Rodrigo Pacheco que assinou sua ficha de filiação no Memorial JK, citou nessa oportunidade os políticos mineiros Juscelino Kubistchek e Tancredo Neves e usou a música Peixe vivo como trilha sonora, não por acaso usou esses símbolos mineiros como uma forma de apresentar-se ao país como pré-candidato pelo PSD, referendado por um estado que já ofereceu ao país grandes nomes da política nacional.
O PT abona Bolsonaro
Em várias oportunidades, o Partido dos Trabalhadores (PT), já se mostrou alinhado aos mesmos interesses do presidente da república Jair Messias Bolsonaro, como por exemplo, ao votar juntamente com bolsonaristas pela aprovação da PEC 5 ou a PEC da Vingança, trabalhar junto com bolsonaristas para matar por asfixia a Operação Lava Jato e por último, o líder desse partido Luís Inácio da Silva considerou o valor de 400 reais um valor aquém daquele que o pobre brasileiro sem renda precisa, como quem apoia o programa social “temporário ou eleitoral”, Auxílio Brasil do Jair Messias. É de uma indignidade palmar petistas votarem a favor dos interesses de bolsonaristas.
Moro no mesmo partido de Girão é um acinte
O ex-magistrado Sérgio Moro ao filiar-se ao mesmo partido da deputada federal Renata Abreu (Podemos-SP), uma aliada de primeira hora de Jair Messias Bolsonaro e ao partido do senador Eduardo Girão (Podemos-CE) é um verdadeiro deboche a todos aqueles que apostam na moralização deste país. Se tal coisa acontecer, Sérgio Moro, já começa trilhando o caminho errado e criando as condições necessárias para que os seus inimigos questionem os seus propósitos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário