O timonense que não tem o rabo preso, que estudou e não depende de um misero salário da Prefeitura Municipal para sobreviver, não pode aceitar pacificamente que uma pessoa como o Sr. Magno Pires, sem nenhum vinculo com esse município, seja tão valorizado pela prefeita Socorro Waquim; enquanto que muitos timonenses com capacidade administrativa maior sejam preteridos pelos estrangeiros, liderados por esse senhor.
Estrangeiro, repito: é todo oportunista que sem nenhum mérito, sem nenhum vinculo e compromisso com o município de Timon, ocupe um cargo que deveria ser ocupado por alguém que reside em Timon, mesmo que esse alguém não seja nem timonense, nem maranhense.
Quem já ouvir falar em Magno Pires em Timon, antes de Socorro Waquim, assumir a prefeitura de Timon? Quem conhece muito bem esse senhor, são os servidores do Estado do Piauí - que sofreram a truculência e arrogância desse senhor, quando secretário de administração de um governo de triste memória, que foi o governo do hoje senador Mão Santa.
A Prefeitura Municipal de Timon acabou se transformando numa verdadeira casa de Mãe Joana, uma casa onde todo mundo manda; menos o dono casa, nesse caso, a prefeita.
Neste exato momento o município de Timon está mergulhado num verdadeiro caos. Primeiro porque não tem comando, com a vacância do cargo e consequentemente uma acefalia administrativa. Aonde já se viu um município que tem um vice-prefeito, com a ausência do prefeito, ser administrado por um secretário?
Em Timon pode tudo, absolutamente tudo. Até ter uma assistência judiciária, quando no município funciona a Defensoria Pública Estadual. Essa assistência judiciária é nada mais nada menos - que mais um cabide de emprego.
A decisão do Meritíssimo Juiz Dr. Simeão Pereira e Silva foi acertada ao determinar que o vice-prefeito João da Gráfica assumisse a prefeitura na ausência da prefeita Socorro Waquim, em viagem à Alemanha.
O município de Timon não é uma fazenda cujo proprietário ao viajar deixa o seu vaqueiro comandando as ações. A história não absolverá a prefeita Socorro Waquim, por mais esse desmando administrativo.
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