O anúncio feito pelo governo federal do corte no Orçamento da ordem de R$ 25, 4 bi, revela a gravidade da crise que inicialmente o presidente Luis Inácio lula da Silva, classificou como sendo uma simples marolinha.
Os maiores cortes no orçamento vão se verificar nos ministérios considerados estratégicos para o governo, como o ministério das cidades, na ordem de 36,1%, ministério da justiça 43,4%, ministério do esporte 85,9%, ministério da agricultura 51,5%, desenvolvimento agrário 32,8%, turismo 86,4%.
O ministério da educação, da área social foi o mais afetado, chegando a perder R$ 1,2 bi, vindo os ministérios do esporte e turismo, logo em seguida. O ministério do esporte de um total de R$ 1.1 bi, só lhe restou 14% do orçamento inicial.
Os ministérios do planejamento, desenvovimento, trabalho e meio ambiente, também sofreram cortes bastante significativos.
Ao todo, os cortes ou contingenciamento, atingem áreas consideradas prioritárias, como da educação e da segurança pública, o que só confirma aquilo que a imprensa vem noticiando, no que tange a dimensão de uma crise que ainda não tem dado sinais de que a sua fase mais difícil já passou.
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