terça-feira, 17 de março de 2009

Muitas versões contra um fato concreto

A prefeita de Timon, Socorro Waquim, vive tentando justificar o seu super salário, nas entrevistas que tem concedido as emissoras de televisão do Estado do Piauí, na vã tentativa de melhorar a sua imagem perante a opinião pública timonense. O que ela não vem conseguindo, porque é a sua palavra contra a palavra da promotora pública Selma Regina Martins. Para não me alongar muito, vou logo dizendo, que acredito piamente no que diz a representante do Ministério Público em Timon.

A prefeita Socorro Waquim, não convence mais ninguém, a não ser, aqueles que vivem recolhendo as migalhas caídas da mesa de um banquete farto, só para os convidados especiais, os integrantes de uma elite sem berço, sem cultura e desprovida de qualquer noção de civilidade.

Nos países civilizados, a autoridade pública, tem pejo na hora de usufruir do bem público, nunca cedendo a tentação de usar a coisa pública em beneficio próprio. E isso é só o que se vê aqui em Pindorama. Aqui por esta plaga, o que se vê, é só sinais exteriores de riquezas. Gente que antes de assumir um cargo público vivia na maior miséria, de uma hora para outra, muda completamente o seu padrão de vida, passa a ter carrões, fazendas, chacáras e muitas mulheres.

O Nordestino, adora demonstrar que é garanhão. Não sabendo ele que esse tipo de comportamento é próprio de gente subdesenvolvida. O Nordestino via de regra, age por instinto.

Um salário de 44 mil reais, é a maior violência que se pode praticar contra um povo miserável, sofrido e desassistido como é o nosso.

O pior é que ela confia na ignorância do povo timonense para continuar reinando soberanamente. Sem pudor, sem escrúpulo e insensível aos clamores da parte consciente de uma população que grita por justiça social.

Em tempo:

Sabe quanto tempo um trabalhador da prefeitura municipal de Timon, que ganha um salário mínimo por mês, vai ter que trabalhar para ganhar o que ganha a prefeita Socorro Waquim num mês? Pasmem! 9 anos, sem tirar férias.

Em Tempo II:

A promotora pública Selma Regina Martins, dispensou um título de cidadã timonense, oferecido por um edil de Timon, por não se julgar merecedora de tão honrosa distinção. E justificou a recusa, dizendo: " Não faço nada mais, nada menos, que a minha obrigação neste município ".

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