sexta-feira, 20 de novembro de 2020

Sintonia Fina

 

A deputada estadual pelo estado de São Paulo, Janaína Pascoal (PSL), confessa-se arrependida de ter votado em Jair Bolsonaro para presidente da república. Fazem com essa deputada paulista, quase uma dezena de integrantes das Forças Armadas que acreditaram nos discursos do presidente e que ao chegarem se deram conta de que Jair Messias Bolsonaro não alia o discurso à prática.

Pelas manifestações dos generais Santos Cruz e Otávio do Rego Barros, o presidente brasileiro só fiel a uma pessoa: seu ídolo Donald Trump. Um gostar e admirar de mão única, porque Trump em quatro anos de governo sequer se dignou visitar o país do seu admirador número e incondicional.  

O Brasil decente só tem uma opção de 2022

O ano de 2022 está logo ali, e o Brasil decente já está se movimentando no sentido de apoiar um candidato com uma rica biografia, corajoso, determinado e mais do que isso: comprometido com a construção de um país que seja motivo de orgulho para todos os brasileiros. Esse nome é: Sérgio Moro, um brasileiro que como magistrado ousou salvar o Brasil de um destino evitável, desde é claro, que existam brasileiros que acreditam num futuro melhor para as futuras gerações de brasileiros. A propósito, Sérgio Moro aceitou ser ministro de Bolsonaro para salvar a Operação Lava Jato e por temer um governo do Partido dos Trabalhadores (PT), que caso tivesse acontecido, as primeiras vítimas desse governo seriam os integrantes da Lava Jato em Curitiba. O que reforça os temores dos operadores da Operação Lava Jato, está se confirmando - com a união de petistas e bolsonaristas na luta pela morte por asfixia da Lava Jato.

O povo brasileiro é um grande copiador das coisas norte-americanas

O EUA matou George Floyd de forma violenta e o Brasil acaba de matar João Alberto de maneira cruel e com todo requinte de crueldade. E pasmem! O crime brasileiro inovou, porque ele foi praticado e documentado por uma fotografo que em nenhum momento se preocupou em salvar João Alberto dos seus algozes, preferindo documentar essa tragédia com uma frieza preocupante, com muito mais frieza do que um fotografo profissional agiria. A cena mostrada pelas televisões é capaz de chocar até os corações mais empedernidos. A moça fotografando a morte do negro João Alberto na maior tranquilidade é demonstração clara e insofismável da banalização da violência.

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