O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) deve fazer uma opção preferencial pelas pequenas e médias empresas, deixando as grandes empresas se virarem com o que tem e se alimentado da gordura acumulada durante os anos de bonança.
Nem bem a crise financeira mundial começou as gigantes da indústria automobilística, foram logo socorridas pelo governo federal através do BNDES, para que não fossem obrigadas a demitirem. E o que se viu, foram essas mesmas indústrias promovendo demissões ou dando férias coletivas.
Num momento como esse, os aproveitadores e oportunistas fazem a festa com o dinheiro público, pois aproveitam a crise financeira para pegarem carona nas facilidades oferecidas pelos bancos públicos na hora de emprestarem dinheiro. Nessa hora, é mais quem alega aperto financeiro para conseguir dinheiro fácil e barato.
Os maiores empregadores do país são as pequenas e médias empresas, daí o governo federal ter que fazer essa opção, porque como tudo mundo sabe, os empresários desse setor, não captar recursos externos para financiar o seus negócios.
Os bancos que operam no Brasil, nacionais ou estrangeiros, que durante o governo Lula navegaram o tempo todo em céu de brigadeiro, não têm como justificar um pedido de auxilio ao governo logo no inicio de uma crise, já que eles, durante os primeiros seis anos de governo do Partido dos Trabalhadores (PT), só tiveram lucros. E que lucros!
Qualquer empresa que procurar o governo federal na busca de ajuda financeira deve passar necessariamente por uma auditoria do Banco Central para que os seus técnicos possam oferecer ao BNDES, uma radiografia da empresa que está a pedir socorro, para que o Brasil não seja lesado. Todas as empresas, sem distinção.
A prioridade do governo federal na hora de socorrer as empresas em dificuldades, repito, deve ser as pequenas e médias empresas.
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