Era grande a expectativa no município de Timon, logo após Roseana Sarney assumir o governo, com a cassação do mandato de Jackson Lago, quanto aos cargos que o grupo político da prefeita Socorro Waquim e do seu marido, o deputado federal Sétimo Waquim, iria assumir nesse governo.
Já transcorrido quase um mês da posse desse novo governo, a frustração dos "tocadores de foguetes" ou bajuladores de última hora é muito grande em Timon, uma vez que no primeiro, segundo e terceiro escalão, na tocou absolutamente nada para esse grupo - que negou o grupo Sarney na hora mais necessária, assim com o apostolo Pedro negou a Jesus Cristo.
Até o cargo estadual mais importante do município de Timon (a direção do hospital Alarico Pacheco) foi ocupado por um médico do município de Matões (um município insignificante do ponto de vista político). O CIRETRAN, que segundo foi noticiado pelo blog do jornalista Elias Lacerda, vai ser ocupado por uma filha do vereador Kennedy Gedeon, não pertence à cota da prefeita, mas à cota pessoal do vereador Kennedy Gedeon, primo do desembargador Jamil Gedeon Neto.
O ex-vereador Alexandre, segundo se comenta, vai ocupar um cargo de pouca visibilidade e importância, o que para o seu futuro político é muito ruim. Ele que a bem da verdade, juntamente com o ex-prefeito Napoleão Guimarães, foram sempre fiéis ao grupo Sarney de 2006 até aqui.
Se depender só desse seu cargo, o futuro político de Alexandre está seriamente comprometido. Melhor para ele seria assumir um cargo no município, porque pelo menos, estaria mais presente na vida da comunidade timonense.
Ricardo Murad no comando da secretaria de saúde, não permitirá que ninguém mande, só aqueles da sua extrema confiança. O Hospital Regional Alarico Nunes Pacheco, vai ficar nas mãos de quem ele confia. E quem pensar que vai ter facilidades no governo de Roseana Sarney, pode ir logo tirando o seu cavalinho da chuva, porque ela não vai querer ter ninguém por perto que possa comprometer a imagem do seu governo, pois ela quer aproveitar essa sua sobrevida política, conquistada graças a um cientista maluco - que inventou uma "droga política" que lhe permitiu voltar o governo, mas com tempo de validade.
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