sexta-feira, 3 de abril de 2009

Pobre do sabido se não existissem os bestas


Pobre do sabido se não existissem os bestas ou o nosso complexo de cachorro vira lata. O sabido quando quer enganar o besta, usa de um artifício infalível, que é elogiá-lo. O sabido ao mexer com o ego do besta desarma-o completamente, ou seja, mas preocupado com a sua vaidade, o tolo passa a agir emocionalmente e é ai que o malandro consegue se dar muito bem.

Primeiro as nações desenvolvidas começaram a elogiar o Brasil, o que para as mentes de povo colonizado, soa como música, não importando a qualidade da música, desde que ela sirva para dançar e afogar as magoas do romantico no copo de cerveja. Com os elogios do governo Bush e da comunidade européia, o Brasil se arvorou de super potência e está mantendo no Haiti tropas brasileiras, com um custo altíssimo para o povo brasileiro, para os pobres, sobretudo.

Agora foi a vez do presidente norte-americano, Barack Obama, encher a bola do presidente brasileiro, com se diz na gíria brasileira, para ele se envaidecer e topar a proposta feita pelos países ricos, para aumentar a participação do Brasil no Fundo Monetário Internacional (FMI).

Um país miserável como o nosso, que ainda convive com um nível de pobreza, comparado ao dos países mais pobres do continente africano, não pode se dar ao luxo de injetar recursos nesse fundo, só para resolver os problemas dos países ricos.

O brasileiro adora ser elogiado, mesmo que o elogio seja falso e por trás do elogio se esconda segundas intenções. Qualquer psicólogo razoavelmente bom percebe nas fotografias, nos gestos e nas atitudes do presidente Lula, comportamentos de próprio de uma pessoa insegura, com complexo de inferioridade e deslumbrado. Caro leitor atente bem para essa fotografias e tire as suas próprias conclusões. Na foto do presidente Lula ao lado de Bush Filho, Lula está parecendo um pobre coitado. Você não acha?

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