Os problemas mundiais que são muitos e de difíceis soluções, não serão resolvidos, enquanto as decisões ficarem resumidas aos grupos G1 , G7 ou G20 e com os Estados Unidos da América (EUA), querendo sempre afirmar ou impor as suas vontades.
Sem que haja um consenso de todas as nações, no que tange aos problemas de natureza comum, a solução definitiva para os graves problemas que afligem o nosso mundo globalizado, vão sendo sempre adiados.
Só para ficar num dos mais graves problemas e que poderá comprometer o futuro da humanidade sobre o planeta, que é a poluição ambiental, que se não houver um concerto que envolva todas as nações, o que veremos num futuro não muito distante é a Terra ser consumida por um dilúvio ou por um aquecimento devastador.
A economia num mundo globalizado, deve ser tratada da mesma maneira, ou seja, sem a exclusão de nenhum país. Problema comum exige também uma solução de natureza comum.
O mundo atual deve necessariamente passar por uma completa reestruturação, que deixe de lado os velhos dogmas e que trabalhe de maneira consensual, com o consenso sendo o mais amplo possível, que estabeleça algumas prioridades, como por exemplo, a questão do desarmamento mundial.
Questões que hoje só passam pelos EUA e Rússia, como a construção de artefatos nucleares, deve ser tratada no âmbito da ONU, com todos os países pressionando para por fim a essa corrida maluca por armas nucleares - que países como Coréia do Norte e Irã, insistem em produzir. Outra bomba também está a exigir um esforço mundial para desarmá-la: a explosão demográfica.
Em Tempo:
A União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS), quando estava à beira de um caos iminente, fez a sua Perestroika, não seria o caso de se propor uma reetruturação para o mundo antes que seja muito tarde? (Leão Arouche Neto)
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