quarta-feira, 15 de abril de 2009

Igreja Católica pediu perdão para sedução do Bispo

A Igreja Católica do Paraguai pediu nesta terça-feira (14) em um comunicado "perdão pelos pecados de seus membros" --uma alusão ao presidente do país, Fernando Lugo, que reconheceu nesta segunda-feira (13) um filho concebido quando era bispo.

Em um discurso público, Lugo reconheceu a paternidade de um menino, filho de Viviana Rosalith Carrillo Cañete, 26, que completará dois anos no próximo dia 4 de maio.

Sem mencionar o nome do presidente paraguaio, a Igreja Católica do país recorre "aos últimos acontecimentos" e pede "perdão pelos pecados dos membros da Igreja, tanto os pastores quanto os fiéis".

Em um comunicado, a Conferência Episcopal Paraguaia (CEP) também pediu aos bispos e sacerdotes que renovem o compromisso assumido pelo clero na recente Missa do Crisma, durante a Semana Santa, ocasião em que os religiosos reafirmaram suas promessas assumidas com a ordenação, incluindo o celibato.

A CEP também ratifica aos bispos que "devem recuperar essa consideração", confiada à igreja pela população.

Lugo, 57, apresentou a renúncia ao cargo de bispo de San Pedro em 2004. Em dezembro de 2006, ele anunciou que estava renunciando também da condição de bispo para concorrer à Presidência.

Segundo o advogado da mãe do menino, a criança nasceu cerca de cinco meses mais tarde. Ele disse ainda que o garoto chama-se Guillermo Armindo, em homenagem ao avô de Lugo.

Após admitir publicamente a paternidade, Lugo o registrou oficialmente como seu filho. (Da Agência Ansa)

Em tempo:

Um Bispo que seduz uma jovem de 16 anos, é um criminoso, é um pedófilo, é um degenerado. É uma pessoa não merece o convívio social. O lugar ideal para o sujeito assim, é a cadeia. A Igreja Católica sempre conviveu harmoniosamente com pederastas, sapatões, pedófilos e outros tipos de perversões sexuais. Pedir perdão é muito pouco para quem sempre fez vistas grossas para esses tipos de crimes. É ´bvio que nas igrejas existem as pessoas e bem intencionadas. O porblema reside nos pastores, que não são todos, é verdade que tem comportamento condenável. (DS)

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