O diretor-executivo da Air France, Pierre-Henri Gourgeon, afirmou nesta segunda-feira que se está "diante de uma catástrofe aérea", em relação ao desaparecimento do avião da companhia que cobria a rota Rio de Janeiro-Paris com 228 pessoas a bordo --216 passageiros e 12 tripulantes.
Gourgeon concedeu uma entrevista no aeroporto Charles de Gaulle, onde o voo AF 447 deveria ter aterrissado às 11h14 (6h14 de Brasília).
O avião da Air France desapareceu após ter atravessado uma área de "fortes turbulências", por volta das 4h14 (23h14 de domingo, horário de Brasília), tinha informado a companhia, em comunicado.
A Air France precisou que, a essa hora, teve informação da existência de uma "avaria do circuito elétrico" do aparelho, um Airbus A330-200.
O avião "passou por uma área de tempestades com turbulências fortes", segundo um comunicado da companhia, cujo diretor de comunicação, François Brousse, mencionou depois a possibilidade de que o aparelho tivesse sido atingido por um raio.
Brousse afirmou que essa possibilidade é "a mais provável", e mencionou que as circunstâncias meteorológicas da área de turbulências e tempestades pela qual o avião passou poderiam explicar o que aconteceu com o aparelho.
Em Tempo:
A família do comissário de bordo Lucas Gagliasso está desesperada em busca de notícias.
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