A instituição Igreja Católica, que tanto tem contribuído para o avanço da democracia e a prevalência da moral e da ética, sobre a ausência do estado do direito e da imoralidade, não pode tergiversar, hesitar, na hora de punir aqueles que traíram a sua confiança.
Os primeiros a serem punidos pela Igreja Católica devem ser os pedófilos, que escandalizam uma religião milenar, que muito tem contribuído para o avanço, repito, de uma cultura que investe em valores sadios, que ajudam na formação de pessoas de bom caráter e de moral elevadas.
A segunda punição exemplar deve ser encaminhada pela Igreja Católica, através da conscientização dos seus fiéis para que não votem em políticos de moral duvidosa, sobretudo aqueles que sempre foram apoiados e recomendados por essa igreja. Por exemplo: os políticos que não apóiam o projeto de iniciativa popular Ficha-limpa, que visa erradicar do cenário político brasileiro, os políticos bandidos, mau caráter e malfazejos.
Porque se a Igreja Católica assim não fizer, vai passar para a opinião pública a idéia de que compactua com os políticos oportunistas e carreiristas. Os pedófilos já estão sendo punidos, agora é a vez de essa igreja recomendar aos seus fiéis que não votem em políticos traidores da causa que ela abraça.
Em Tempo:
Um político que vive morto e vivo dentro da Igreja Católica, jejuando, comungando e orando e na hora de dar o seu testemunho de católico praticante, nega a sua fé, não merece respeito e muito menos o voto dos católicos sérios e fiéis a sua religião. Infiel e pedófilo e tudo da mesma laia.
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