Como se diz na gíria, o deputado federal Marcelo Castro (PMDB-PI), joga barro na parede para ver se cola. É que esse deputado federal anda plantando na mídia, um factóide, dando conta da sua "provável" indicação para compor o ministério da presidente Dilma Rousseff.
Isso não passa de um delírio desse deputado federal peemedebista, porque, se couber algum ministério para o estado do Piauí, essa pasta ficará com o Partido dos Trabalhadores (PT). O que também é pouco provável, haja vista, o pequeno peso político do Piauí, se comparado aos demais estados da federação. Tanto isso é verdade que o próprio senador eleito Wellington Dias (PT), procura desconversar toda vez o assunto gira em torno da formação do ministério de Dilma.
O deputado federal Geddel Vieira Lima (PMDB-BA), derrotado na disputa pelo governo do estado da Bahia em 2010, mesmo derrotado e sem mandato em 2011, talvez tenha mais prestígio junto à cúpula do seu partido, do que o seu companheiro de partido Marcelo Castro, que inclusive ajudou a derrotar o governo, quando da votação da divisão royalties. Isso representa um grande complicador, para as suas aspirações e ambições.
Essa notícia dando conta da ida de Marcelo Castro para um ministério caiu como uma verdadeira bomba dentro do PT piauiense, que não admite ser mais uma vez tão desprestigiado. O PT piauiense pode respirar aliviado, porque isso dificilmente acontecerá.
Se o nome que estivesse sendo cotado fosse o do ex-ministro João Henrique, um nome bastante próximo ao vice-presidente eleito Michel Temer, eu não poria a minha mão no fogo. João Henrique Sousa é da cozinha de Michel Temer, mas não é serviçal, é amigo.
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