A relação do PMDB com a presidente Dilma Rousseff, que desde a formação do ministério, antes mesmo do terceiro governo petista começar, já não era dos melhores, com a escolha dos nomes para o segundo escalão, ameaça azedar de vez. Pois veja o que diz o ministro da Previdência, o peemedebista Garibaldi Alves Filho: "Não tem sido muito fácil à relação entre o PMDB e Dilma. Mas não acredito que essa situação venha a se agravar mais ainda."
Hoje, na posse do presidente do INSS, Mauro Hauschild, Garibaldi afirmou que a nomeação não foi discutida com o PT. “Da mesma forma como outras indicações não foram discutidas com o PMDB.” Para Garibaldi, porém, têm sido frequentes, no segundo escalão do governo, as indicações de caráter técnico.
O vice-presidente da república Michel Temer (PMDB), não vive um bom momento, porque a lua de mel entre o seu partido e o partido da presidente da república, não durou nem um dia. E pelo visto, o casamento na prática não se consumou, com os noivos passando a dormir em camas separadas desde o dia das núpcias.
Um rompimento entre esses partidos é o que de melhor poderia acontecer ao país, mas, para que isso aconteça e Dilma Rousseff possa governar sem problemas, primeiro ela vai ter que dividir o PMDB, investindo nos grupos que foram comtemplados com cargos no seu ministério. O difícil é ela conseguir dividir o PMDB que age com um instinto de sobrevivência que faz permanecer unido o tempo todo.
No presente momento o clima é de desconfiança é mútua.
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