domingo, 6 de fevereiro de 2011

O acaso sempre nos empurra para o desconhecido

Como folha solta ao vento,
assim a vida nos conduz.

De um lado para outro nós somos jogados, como
sendo coisa do destino, mas prefiro acreditar que seja obra
do acaso. 

Na realidade nós não somos senhores do nosso destino.
Como uma garrafa lançada ao mar, seguimos sendo jogado
daqui pra lá e de lá pra cá.

Eu que nunca pensei em morar em Teresina, após andar por
vários lugares de repente me vejo ancorado e preso a terras
piauienses.

Mas esse porto, pode não ser o meu porto definitivo, mas bem que eu
prefiro parar de correr pelo mundo e fincar raízes em terras sanraimundenses.

A minha vida mudou e adquiriu novos significados, desde que um dia,
por acaso eu descobri em São Luís do Maranhão uma piauiense que me encantou e arrebatou.


A bela do entardecer. 

de Leão Arouche Neto

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