quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Presidente da Câmara afirma que não há clima para a volta da CPMF

O Presidente da FIESP, Paulo Skaf diz que tudo fará pra impedir a volta da Contribuição Provisória sobre a Movimentação ou Transmissão de Valores e de Créditos e Direitos de Natureza Financeira (CPMF) 

Durante a campanha eleitoral alguns governadores e deputados petistas tentaram ressuscitar a CPFM, o que acabou encontrando uma forte resistência das classes produtoras brasileiras, lideradas pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP), capitaneada pelo seu presidente Paulo Skaf, uma ideia que os governadores governistas tentaram vender para a presidente Dilma Rousseff.    
A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP), ais uma vez voltou a se posicionar contra essa ideia absurda, dizendo que tudo fara para impedir a volta do imposto do cheque ou CPMF, como é mais conhecido esse imposto, por  ser um imposto que onera ainda mais a produção, o que impede as indústrias de realizarem novas contratações.

O presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia, disse nesta terça-feira que “não há clima para votação de propostas que aumentem impostos”, ao ser questionado sobre a criação de um tributo para o financiamento da saúde em substituição à CPMF. No entanto, o presidente da Câmara ressaltou que os deputados vão “discutir e debater todos os temas que chegarem a Casa e que tratem, principalmente, desta questão do financiamento da saúde”.

O ministro das relações Institucionais Luiz Sérgio, ao ser instado a responder sobre esse assunto, afirmou que o governo Dilma Rousseff não está discutindo sobre CPMF.

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