Ah, se as dores que eu sinto ela sentisse,
se as lágrimas que eu choro ela chorasse;
talvez nunca um momento me negasse
tudo que eu desejasse e lhe pedisse!
Talvez a todo instante consentisse
minha boca beijar a sua face,
se o caminho que eu tomo ela tomasse,
se o calvário que eu subo ela subisse!
Se o desejo que eu tenho ela tivesse,
se os meus sonhos de amor ela sonhasse,
aos meus rogos talvez não se opusesse!
Talvez nunca negasse o que eu pedisse,
se as lágrimas que eu choro ela chorasse
e se as dores que eu sinto ela sentisse! . . .
Joaquim Vespasiano Ramos (Caxias, 13 de agosto de 1884 — Porto Velho, 26 de dezembro de 1916) foi um poeta brasileiro.
Nasceu nas condições mais humildes, desde cedo começou a trabalhar no comécio local, no entanto buscando sempre o saber tornou-se um viajante compulsivo, que levaria o conhecimento a outros povos, durante a sua vida viajou por quase toda a região norte e também o sul do Brasil.
Publicou sua obra poética em diversos jornais e revistas de seu tempo. É considerado o precusor da literatura em Rondônia.
Em sua homenagem foi contruído um grande centro recreativo, em Rondônia,e no Maranhão, uma das mais belas praças da capital recebe o seu nome.
É patrono da cadeira n° 32 da Academia Maranhese e da cadeira n°40 da Academia Paraense de Letras.
Tumulo do poeta maranhense em Porto Velho (RO).
siga no Twitter @domseverino ao blog Dom Severino ( severino-neto.blogspot.com) e Portalaz.com.br se as lágrimas que eu choro ela chorasse;
talvez nunca um momento me negasse
tudo que eu desejasse e lhe pedisse!
Talvez a todo instante consentisse
minha boca beijar a sua face,
se o caminho que eu tomo ela tomasse,
se o calvário que eu subo ela subisse!
Se o desejo que eu tenho ela tivesse,
se os meus sonhos de amor ela sonhasse,
aos meus rogos talvez não se opusesse!
Talvez nunca negasse o que eu pedisse,
se as lágrimas que eu choro ela chorasse
e se as dores que eu sinto ela sentisse! . . .
Joaquim Vespasiano Ramos (Caxias, 13 de agosto de 1884 — Porto Velho, 26 de dezembro de 1916) foi um poeta brasileiro.
Nasceu nas condições mais humildes, desde cedo começou a trabalhar no comécio local, no entanto buscando sempre o saber tornou-se um viajante compulsivo, que levaria o conhecimento a outros povos, durante a sua vida viajou por quase toda a região norte e também o sul do Brasil.
Publicou sua obra poética em diversos jornais e revistas de seu tempo. É considerado o precusor da literatura em Rondônia.
Em sua homenagem foi contruído um grande centro recreativo, em Rondônia,e no Maranhão, uma das mais belas praças da capital recebe o seu nome.
É patrono da cadeira n° 32 da Academia Maranhese e da cadeira n°40 da Academia Paraense de Letras.
Tumulo do poeta maranhense em Porto Velho (RO).
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