Os governantes brasileiros só agem com atraso, nunca se antecipando ao futuro, para evitar problemas com o crescimento inevitável.
O primeiro programa do governo Dilma Rousseff, o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), visa qualificar o estudante do ensino médio brasileiro para o seu ingresso no mercado de trabalho, antes de chegar à universidade.
O Brasil que nos últimos anos andou enfrentando problemas, quanto à carência de mão de obra especializada, devido à falta de profissionais para atender um setor responsável, nos últimos anos, pelo aumento na geração de empregos, a construção civil. A indústria da construção salvou o governo Lula.
Este país sempre inverteu as prioridades. Não é à toa que o Brasil sempre foi conhecido como o país dos doutores. Um país que tem doutores de sobra, com boa qualificação ou não, mas que nunca priorizou os ensinos fundamental, médio e técnico, preferindo alocar grandes somas de recursos nas universidades, via de regra, dominada por estudantes da classe média alta. Pelo estudante que tem muito tempo para estudar e nos melhores colégios.
O ensino universitário deve ser pago, para que sobre recursos, para que tenhamos um ensino fundamental e médio de qualidade, pelo menos razoável, para todos. O que o pobre precisa mesmo é de garantir, inicialmente um lugar no mercado de trabalho, com o sonho universitário vindo em segundo plano.
Mas o que vemos em nosso país, com o fracasso da educação, é um país que ainda se vê perdido num dilema sem fim, que é o de não saber a que ensino priorizar. O Pronatec, esperamos que seja uma iniciativa bem sucedida e uma inversão de prioridade. O ensino técnico profissionalizante deve ser eleito como prioridade por todos os governos: municipal, estadual e federal.
siga no Twitter ao blog Dom Severino ( severino-neto.blogspot.com) @domseverino
O primeiro programa do governo Dilma Rousseff, o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), visa qualificar o estudante do ensino médio brasileiro para o seu ingresso no mercado de trabalho, antes de chegar à universidade.
O Brasil que nos últimos anos andou enfrentando problemas, quanto à carência de mão de obra especializada, devido à falta de profissionais para atender um setor responsável, nos últimos anos, pelo aumento na geração de empregos, a construção civil. A indústria da construção salvou o governo Lula.
Este país sempre inverteu as prioridades. Não é à toa que o Brasil sempre foi conhecido como o país dos doutores. Um país que tem doutores de sobra, com boa qualificação ou não, mas que nunca priorizou os ensinos fundamental, médio e técnico, preferindo alocar grandes somas de recursos nas universidades, via de regra, dominada por estudantes da classe média alta. Pelo estudante que tem muito tempo para estudar e nos melhores colégios.
O ensino universitário deve ser pago, para que sobre recursos, para que tenhamos um ensino fundamental e médio de qualidade, pelo menos razoável, para todos. O que o pobre precisa mesmo é de garantir, inicialmente um lugar no mercado de trabalho, com o sonho universitário vindo em segundo plano.
Mas o que vemos em nosso país, com o fracasso da educação, é um país que ainda se vê perdido num dilema sem fim, que é o de não saber a que ensino priorizar. O Pronatec, esperamos que seja uma iniciativa bem sucedida e uma inversão de prioridade. O ensino técnico profissionalizante deve ser eleito como prioridade por todos os governos: municipal, estadual e federal.
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