quinta-feira, 14 de julho de 2011

A China anda muito preocupada com a situação dos EUA


Ou nos salvamos todos ou morreremos todos. É que diante de uma crise como essa que ameaça mergulhar o mundo numa crise financeira sem precedentes, não existe salvação individual.

Sem que os republicanos aceitem votar o aumento do teto da divida norte-americana, na restará alternativa ao presidente dos EUA Barack Obama, do que decretar moratória unilateral, que significa deixar de honrar suas obrigações, o que provocará danos financeiros no mundo.

Pensando nas graves conseqüências, sobretudo, para quem possui títulos da divida americana, como é o caso da República Popular da China, é que esse país asiático pede as autoridades dos Estados Unidos que tome medidas para preservar os interesses dos investidores através de uma política responsável.  

Se os EUA vierem a quebrar, o mundo inteiro passará por momentos de extrema dificuldade, porque quem está quebrando não é um país qualquer, mas a maior economia do mundo, que se hoje atravessa um momento de extrema gravidade, é porque vem perdendo competitividade, mercados cativos e ainda por cima, tendo que manter o elevado padrão de vida do seu povo.  

A China que na crise financeira mundial que começou em 2007, funcionou como o segundo motor da economia mundial, ocupando o papel antes desempenhado pelos EUA de maior comprador, também não está vivendo um bom momento, haja vista, a presença de uma inflação renitente que as autoridades monetárias chinesas não conseguem debelar, em que pese, os remédios amargos que vendo aplicados no sentido de mante-la pelo menos sob controle.  

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