quarta-feira, 6 de julho de 2011

Filho do ministro Alfredo deve ser aluno de Antonio Palocci


O filho do ministro dos Transportes, Gustavo Morais Pereira de 27 anos, que não sei por que cargas d’água não assina Nascimento, é o segundo Midas brasileiro, por ter feito crescer a sua empresa em 86.500% num curto espaço de dois anos. A firma do filho do ministro Alfredo Nascimento, criada com um capital de R$ 60 mil, entre o ano de 2005 (ano da fundação dessa empresa) e 2007, amealhou um patrimônio de R$ 53,2 milhões.

Esse negócio fantástico comando por Gustavo Nascimento, se comparado ao do ex-ministro Antonio Palocci, fica muito difícil, saber quem é quem no mundo dos negócios bem sucedidos. Sobre a evolução patrimonial estratosférica do ex-ministro chefe da Casa Civil, sabe-se que se deveu a tráfico de influência e quanto ao bem sucedido negócio do filho de Alfredo Nascimento, a imprensa brasileira cogita que ela tem a sua origem na relação desse moço com as empreiteiras.

Mas o problema brasileiro não se resume só a esses dois personagens, mas uma intricada rede de negociantes, que tem os pés e as mãos fincados no governo federal, seja ela, por meio de relações de parentescos com figurões do governo federal ou através do compadrio político.

A presidente da república Dilma Rousseff, quando pensou em governar este país, poderia até está imbuída do melhores propósitos para com o Brasil, mas contra a máfia instalada no âmago do poder central brasileiro, ela pouco ou quase nada pode fazer. 

Os governos federal, estadual e municipal, tem verdadeiros nichos de negócios, onde as máfias acumulam cada vez mais riquezas, ao mesmo tempo em que fazem novos ricos.

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