domingo, 3 de julho de 2011

Precisamos planejar cidades para as pessoas e não para os carros


O incentivo ao uso da bicicleta e a integração desse veículo com outros meios de transporte, pode ajudar na melhoria do transito nas grandes cidades

O incentivo ao uso da bicicleta como meio de transporte pelo governo, para pequena, médias e longas distâncias, vem sem usado como uma solução viável para o congestionamento do transito. É que em cidades como Copenhague, o governo ao invés de priorizar a construção de estradas para veículos automotores, a estrada para bicicletas é que cada vez mais elas ganham espaço.  
  
Lá em cima eu falei da integração do transporte bicicleta com outros meios de transporte, como já acontece na França, Espanha e Holanda, países onde você pode se deslocar através da bicicleta, de metro e do ônibus. Para longas distâncias, você fazer uso de um sistema integrado de transporte.

A bicicleta é um meio de transporte ágil que não polui e faz as pessoas se exercitarem. A chave para integrar a bicicleta à mobilidade urbana de uma cidade muito grande é não pressupor que as pessoas vão fazer todo o trajeto pedalando.

Administrador moderno no Brasil é todo aquele que só pensar em melhorar o fluxo do transporte individual, ou seja, dos automóveis, porque favorece a elite, que não quer perder tempo no transito congestionado.

Em TemPo: 

No Brasil, bons administradores são aqueles que asfaltam o maior número de ruas, que constroem viadutos, elevados e alargam as avenidas para que os carros se desloquem com maior rapidez. Nos países desenvolvidos, isso representa atraso, pois na visão dos administradores dos países civilizados, a solução para o transito reside em reduzir o número de carros nas ruas. 

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