sexta-feira, 4 de junho de 2021

Sintonia Fina

 

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid-19, teve uma semana muito agitada com os depoimentos de duas mulheres, a primeira, na terça-feira (1º) foi a médica oncologista Nise Yamaguchi e na quarta-feira, foi a vez da médica infectologista Luana Araújo. O depoimento de Nise Yamaguchi em determinado momento acirrou os ânimos, porque a maioria dos senadores que compõem essa CPI manifestaram suas insatisfações com essa médica ao ponto do senador Otto Alencar (PSD-BA) se insurgir contra a depoente ao ponto de acusá-la de faltar com a verdade. Já a médica Luana Araújo, com o seu depoimento marcado pela sua segurança e profundo conhecimento do assunto que motivou o convite para depor nessa CPI se saiu muito bem e quase foi aplaudida de pé por todos os senadores que formam essa CPI. A palavra que melhor define o depoimento da médica Luana Araújo é: brilhante.

O MDB é um franco atirador na sucessão estadual piauiense    

O MDB poderá liderar a terceira via no Piauí. Como tudo sugere, uma vez que o Partido dos Trabalhadores (PT) lançará candidatura própria à sucessão estadual e já trabalha o nome do economista e secretário de Fazenda, Rafael Fonteles, o que praticamente inviabiliza uma candidatura do MDB com o apoio do PT, o que os emedebistas e uma parte considerável do Partido dos Trabalhadores (PT) sonhavam.

As estrelas da CPI da Covid -19

Com um mês de funcionamento a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid-19, já revelou ao país as suas maiores estrelas: os senadores Alesssandro Vieira (Cidadania-SE), Rogério Carvalho (PT-SE), Fabiano Contarato (Rede-ES) e o Tasso Jereissati (PSDB-CE). Nesta ordem, sendo que o senador Tasso Jereissati pela maneira discreta como participa remotamente dessa CPI chama a atenção telespectador. De maneira objetiva e sem apelar para floreios retóricos, Tasso Jereissati agrada a quem assiste às sessões da CPI da Covid-19.

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