O Partido Democrático Trabalhista (PDT) já nasceu anão, pois se encontra codificado na sua genética os genes do nanismo, que impede o organismo de crescer normalmente. Outro mal que atinge o PDT é o raquitismo, uma doença que prova perda de robustez e vigor.
Quando o PDT nasceu de uma dissidência do Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), dirigido na época pela deputada Ivete Vargas, que na admitiu dividir ou ceder à liderança desse partido com o engenheiro Leonel de Moura Brizola, que ao retornar do exílio se sentia no direito de assumir o comando de um partido que historicamente pertencia aos trabalhadores.
Leonel Brizola ao perder a disputa para Ivete Vargas optou pela criação de um partido, no qual ele seria visto como líder, chefe e dono. O que acabou conseguindo, mas o seu espírito centralizador e caudilhesco impediu que novas lideranças surgissem no PDT. Isso de certa maneira contribui decisivamente para que esse partido não crescesse e viesse a se tornar um grande partido nacional.
O PDT no início da sua criação só conseguiu se estabelecer e se firmar em apenas três estados brasileiros: Rio de janeiro, onde Brizola conseguiu se eleger governador em 1982, no Rio Grande do sul (a terra de Brizola), sob a liderança de Alceu Colares e no estado do Maranhão, com Jackson Lago. Mais tarde, o PDT conseguiu eleger Cristovam Buarque, governador do DF e Jaime Lerner, prefeito de Curitiba.
Com a morte de Brizola, o PDT não conseguiu nem manter o que já avia conquistado e hoje não passa de uma sigla de aluguel.
No estado do Maranhão os pedetistas cogitam de fazer do filho de Jackson Lago, o médico Igor Lago, o substituto natural do seu pai. Uma coisa muito difícil dos pedetistas maranhenses conseguirem, haja vista, esse médico ter caído de pára-quedas no PDT do Maranhão.
O PDT não tem futuro, porque não tem lideranças expressivas, capazes de fazer esse partido se apresentar como uma alternativa seja no plano estadual ou nacional.
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