A imprensa responsável pela criação do “mito’ Luís
Inácio Lula da Silva e pela ascensão do Partido dos Trabalhadores (PT) ao
poder, passou a ser o alvo preferencial dos petistas e assemelhados, que
incomodados por uma série de denuncias feita contra ministros do governo Dilma
Rousseff acusados de corrupção, passaram a envidando todos os esforços no
sentido de calar uma instituição - que desempenha duplo papel: de investigadora
e porta voz do povo brasileiro.
Para tentar amordaçar a imprensa um movimento está sendo organizado, por esquerdistas e petistas, como José Dirceu (apontado pelo ex-procurador geral da república Antônio Fernando de Souza, como o chefe de um bando que planejou e operou o mensalão), o presidente nacional do PT Rui Falcão e o ex-secretário de comunicação social do governo Lula, o comunista Franklin Martins, para criar um marco regulatório para a imprensa, que significa como bem diz o nome, regular e submeter ao controle do governo federal, toda imprensa. Um tipo de censura mascarada.
É até compreensível, a postura dessa gente, que para se manter indefinidamente no poder, é capaz de apelar para recursos nada republicanos, muito só utilizados pelos regimes de exceção, como em Cuba, Coréia do Norte, Irã, síria e Venezuela. Não por acaso, países companheiros e alinhados automaticamente com o governo brasileiro e vice versa.
O Brasil se fosse um país decente, um país onde a imoralidade não encontra um terreno fértil, já teria se livrado dos seus atuais governantes. Porque motivos não faltam.
Tomemos como exemplo os EUA, um país modelo de democracia plena, que acaba de condenar a 12 anos de prisão, o ex-governador de Illinois, Rod Blagojevich, que entre as várias acusações que pesam contra ele, estava a tentativa de Blagojevich de vender a antiga vaga de Barack Obama no Senado americano, que ficou sem titular após Obama ser eleito presidente dos Estados Unidos em 2008.
Cá entre nós, um governo que já foi obrigado a forçar a demissão de seis dos seus ministros, todos sob a acusação de corrupção, ainda está sendo bem avaliado pelo povo brasileiro. O Brasil está mais a república paraguaia, do que para a república estadunidense. O que é deveras lamentável.
Para tentar amordaçar a imprensa um movimento está sendo organizado, por esquerdistas e petistas, como José Dirceu (apontado pelo ex-procurador geral da república Antônio Fernando de Souza, como o chefe de um bando que planejou e operou o mensalão), o presidente nacional do PT Rui Falcão e o ex-secretário de comunicação social do governo Lula, o comunista Franklin Martins, para criar um marco regulatório para a imprensa, que significa como bem diz o nome, regular e submeter ao controle do governo federal, toda imprensa. Um tipo de censura mascarada.
É até compreensível, a postura dessa gente, que para se manter indefinidamente no poder, é capaz de apelar para recursos nada republicanos, muito só utilizados pelos regimes de exceção, como em Cuba, Coréia do Norte, Irã, síria e Venezuela. Não por acaso, países companheiros e alinhados automaticamente com o governo brasileiro e vice versa.
O Brasil se fosse um país decente, um país onde a imoralidade não encontra um terreno fértil, já teria se livrado dos seus atuais governantes. Porque motivos não faltam.
Tomemos como exemplo os EUA, um país modelo de democracia plena, que acaba de condenar a 12 anos de prisão, o ex-governador de Illinois, Rod Blagojevich, que entre as várias acusações que pesam contra ele, estava a tentativa de Blagojevich de vender a antiga vaga de Barack Obama no Senado americano, que ficou sem titular após Obama ser eleito presidente dos Estados Unidos em 2008.
Cá entre nós, um governo que já foi obrigado a forçar a demissão de seis dos seus ministros, todos sob a acusação de corrupção, ainda está sendo bem avaliado pelo povo brasileiro. O Brasil está mais a república paraguaia, do que para a república estadunidense. O que é deveras lamentável.

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