Todo partido grande que se preza, tem a obrigação
de disputar cargos majoritários. O papel de força auxiliar cabe muito bem a
partidos como PC do B, PMN, PTC, PSL, PSC e outros partidos, com o mesmo
tamanho, perfil e dimensão política.
O partido grande que abdica do direito
de disputar uma eleição como cabeça de chapa não merece ser votado. Como
acontece que o PMDB que se acomodou na situação confortável de partido auxiliar
de luxo, do Partido dos Trabalhadores (PT), isso a nível nacional e em estados
importantes como São Paulo.
O Partido Socialista Brasileiro (PSB)
no estado do Piauí, ao tomar a firme decisão de lançar candidaturas próprias na
capital e nos municípios mais importantes deste Estado, está pensando grande.
Como pensam os partidos, que sonham um dia chegar ao poder federal.
O vereador Rodrigo Martins (PSB), como
todo jovem que aspira crescer politicamente, deve se apresentar como candidato
pelo seu partido, porque o partido que disputa qualquer cargo majoritário, nunca
perde, porque na pior das hipóteses, o partido e o seu candidato usaram um
palanque para divulgar as suas propostas, que no futuro poderão encontrar eco
no eleitorado que antes o havia rejeitado.
Quem me acompanha diariamente aqui neste
espaço, deve está pensando que essa defesa intransigente que faço da
necessidade de que todo partido grande tenha candidatura própria a todos os
cargos majoritários, soa um tanto quanto incoerente, haja vista, eu sempre ter me
posicionado contra a candidatura da deputada estadual Rejane Dias, a prefeitura
de Teresina em 2012. Pode até parecer uma incoerência da minha parte, mas não
é, porque o que me leva a ser contra a candidatura petista, tendo Rejane como candidato
- é o fato de ela ser a esposa de um ex-governador, de um ex-vereador,
ex-deputado estadual e ex-deputado federal. E atualmente, dona Rejane ocupa uma
cadeira na Assembléia Legislativa, o que caracteriza o nascimento de uma
oligarquia.
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