A crise financeira internacional que começou em 2008 nos EUA e que ameaçava até bem pouco tempo o futuro político do presidente Obama, devido ao fato dele não ter conseguido vencer essa séria crise e fazer com que o seu país retomasse o crescimento, no seu primeiro mandato, poderá ajudá-lo, por mais paradoxal que isso possa parecer, uma vez que o conservadorismo norte-americano, não costuma lidar bem com aventuras.
Ocorre que o povo norte-americano, percebe que os EUA para sair ou vencer essa crise que tem se revelado muito resistente, não depende só da vontade do seu governo, mas de uma conjuntura financeira mundial, capaz de ajudar a euro zona a destruir os gargalos que impedem a sua economia de retomar o crescimento.
O governo Obama ainda não conseguiu debelar essa crise, não é por falta de vontade e tão pouco de iniciativas. Ele vem tentando de tudo, mas as condições da economia mundial não favorecem o seu país. Pois até a República Popular da China, que na primeira fase dessa crise financeira, funcionou como um motor auxiliar ou segundo motor da economia mundial, nessa segunda fase vem dando sinais desaceleração.
O que também poderá favorecer a reeleição do presidente Obama, são dois os fatores: o primeiro, um nome republicano suficientemente forte, capaz de fazer frente ao atual presidente. E o segundo, o fato dos republicanos não terem até aqui revelado espírito patriótico, ou seja, boa vontade para ajudar na recuperação econômica dos EUA. Essa má vontade de parte do Partido Republicano é visível a olho nu.
A ainda tímida recuperação dos EUA sinaliza que os democratas estão no caminho certo e que no seu segundo mandato, Obama poderá dar a volta por cima.
O norte-americano, até o mais cético, tem plena consciência de que o presidente Barack Obama, poderá reverter essa situação, num segundo mandato.

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