O Brasil que durante muito tempo viveu preso nas garras do imperialismo norte-americano, quando começava a se libertar do jugo do Tio Sam, eis que um novo imperialismo se apresenta, só que desta vez, muito mais ameaçador. Ocorre que o imperialismo chinês não está interessado só em conquistar mercados, mas em criar colônias de chineses no Brasil, que podem ser instaladas, com a aquisição de grandes áreas de terra, o que já vem sendo feito. Com um poder bélico que já ameaça a supremacia dos EUA e com quase 2 bilhões de almas, a República Popular da China, quando não conseguir se impor através o poder econômico, ela não terá nenhum escrúpulo em apelar para o poder das armas.
O Brasil continua improvisando
Em momentos com este, em que vários estados brasileiros estão sendo destruídos por chuvas diluvianas, e que se percebe, o quanto o nosso país carece de planejamentos de curto, médio e longo prazo. É óbvio que nenhum país do mundo, consegue evitar catástrofes, provocadas por fenômenos naturais. Mas também é verdade, que os efeitos das catástrofes são minimizados, quando os países se preparam enfrentá-las. O que não é o caso do Brasil. Aqui só depois que o país é atingido e parte dele destruído e que os nossos governantes decidem agir. Mas sem a presteza que a tragédia requer. Em alguns casos, nem mesmo depois da tragédia os governos brasileiros socorrem as vitimas da tragédia, às vezes também, anunciada.
A violência nossa de cada dia
Viver no Brasil atualmente é viver perigosamente. Em nenhum lugar o brasileiro pode se sentir seguro. Muitas das vezes, o perigo mora ao lado, ou seja, dentro da nossa própria casa, uma vez que o cidadão contrata alguém para fazer a sua segurança ou para trabalhar no serviço doméstico e seu empregado ou segurança, acaba sendo o seu algoz. Acontece, que o empregado ao se deparar com tanta riqueza, mordomia e esbanjamento, ele acaba se revoltando e movido pelo ódio, motivado pela miséria em que se vê envolvido no seu retorno ao lar, perde a cabeça e comete loucuras. Nem com todo o aparato policial do mundo, o homem se verá livre da violência, que tem como causa principal, a superpopulação. O mundo tem gente de mais e emprego de menos. O homem sem uma ocupação que lhe permita viver com dignidade vira uma fera humana.
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