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Nos lixões brasileiros, milhares de pessoas sobrevivem garimpando no lixo |
Os três últimos governos brasileiros, todos eles petistas, assumiram o comando deste país prometendo aos brasileiros, transformá-lo curto espaço de tempo num verdadeiro paraíso; e o que hoje se vê já transcorrido quase uma década de sucessivos governos do Partido dos Trabalhadores (PT) - é o Brasil cada vez mais atolado no lamaçal da violência, da corrupção e de um sistema de saúde onde o brasileiro morre na fila dos hospitais da rede pública antes de ser atendido. E a educação pública brasileira continua sendo a grande responsável pelo atraso deste país, uma vez que ela não ajuda na promoção dos pobres.
A violência que se faz presente em todas as regiões do país - é o efeito da extrema miséria que assola o país, no campo e na cidade, sem que exista algum Estado ou região deste país, que esteja livre de uma violência que de há muito já atingiu o grau de epidemia. De uma epidemia que não livra a cara de ninguém.
De todos os problemas brasileiros, a corrupção é considerada por cientistas sociais, como sendo o mais grave, porque se a corrupção em solo brasileiro se desse dentro de uma margem razoável e tolerável , como acontece nos países ditos sérios, os demais problemas seriam minimizados. Mas ocorre que anualmente bilhões de reais, uma soma considerável de dinheiro é desviada pelos dutos da corrupção. Qualquer verba, seja ela municipal, estadual ou federal, do seu total, só é aplicado 70%. Isso numa avaliação bastante otimista.
Se que corrupção no Brasil seja reduzida a níveis civilizados, este país continuará sendo uma Belíndia. Em 1974, o economista Edmar Bacha cunhou essa expressão para definir o que seria a distribuição de renda no Brasil, à época (uma mistura entre uma pequena e rica Bélgica e uma imensa e pobre Índia), o economista ainda pensa ser válida a expressão para definir a distribuição de riquezas no país hoje.
Vencendo os dois primeiros gargalos, é possível acreditar que o Brasil um dia chegará a integrar o grupo das nações mais desenvolvidas do mundo. Enquanto não se ultrapassa esses dois gargalos, não dá para se pensar sequer, na possibilidade do Brasil vir a ser o país com o melhor IDH da América do Sul.
O Brasil que segundo um centro de pesquisa da Inglaterra foi promovido a 6ª economia mundial, ainda convive com a miséria subsaariana, nas periferias dos grandes centros urbanos, como São Paulo, Rio e as regiões Norte e Nordeste.
Esta visão é a visão de um brasileiro que não comete o auto engano.
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