Ser querer ser o profeta do apocalipse, mas por dever de
oficio, me sinto na obrigação de apontar os riscos que andam espreitado o homem
neste início de século XXI em qualquer lugar do mundo.
“A crise na Europa, freada na China, incertezas nos EUA e tensões no Oriente Médio” (Nouriel Roubini). Esse quadro mostrado acima pelo presidente da Roubini Global Economics e professor na Escola de Stern de Administração de Empresas, nos revela um presente com muitas expectativas e um futuro de muitas incertezas.
Dois fatos de repercussões mundiais acontecem
simultaneamente: a aguda crise financeira internacional e conflitos internos em
alguns países e entre países numa área conflagrada, como o Oriente Médio.
Alguns “alarmistas” chegam a apontar algumas semelhanças entre
os momentos que antecederam a Segunda Grande Mundial e o momento. Dois fatos
são mais relevantes: a Grande depressão de 1929 e o avanço das tropas da Alemanha
sobre o norte da França, Iugoslávia, Polônia, Ucrânia, Noruega e territórios no
norte da África em 1941.
O Brasil que navegava no céu de brigadeiro até o fim do ano
de 2008, empurrado pelo bom momento da economia chinesa, já começa a sentir os
efeitos da freada da economia do segundo motor do mundo.
Agora o que mais preocupa nesse cenário de turbulência
econômica, é o medo dos grandes investidores, que andam preferindo a liquidez
em suas carteiras a aplicativos fixos de risco. O medo da perda do emprego que
faz com as pessoas resolvam poupar, também é um fator de inibição da economia.
O confronto entre Israel e o Irã, poderá ser estopim da bomba
que ameaça explodir e jogar o mundo nas trevas. Até agora o bom senso vem prevalecendo,
mas até quando?
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