A decisão do procuradoria geral da república a favor
da corregedora do Conselho Nacional de Justiça, a ministra Eliana Calmon e
contra a Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe), a Associação dos
Magistrados Brasileiros (AMB), a Associação Nacional dos Magistrados
Trabalhistas (Anamatra) e a corregedorias estaduais que haviam protocolado
contra essa ministra corajosa, representa uma vitória do povo brasileiro, que
quer uma justiça imaculada e transparente.
A iniciativa dessas entidades de classe foi decidida
após uma acusação de que o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) teria extrapolado
suas funções e promovido uma devassa na movimentação financeira de mais de 200
mil servidores e magistrados do Judiciário.
Essa decisão liderada pela AMB revela o
corporativismo que move as entidades representativas de classes neste país,
cujos dirigentes estão muito mais preocupados e angariarem e garantirem os
votos necessários para as suas reeleições, do que em levantar a bandeira da
moralidade e da ética. Porque se supõe que quem não deve não teme. O juiz de conduta
reta e digna não se preocupa a devassa promovida pelo CNJ nas suas contas
bancárias. Já o magistrado desonesto, imoral e antético, esse se articula para
que as suas falcatruas não sejam descobertas.
Hoje o Supremo Tribunal Federal (STF) deve julgar
uma ação direta de inconstitucionalidade (ADI) que questiona a abrangência de
atuação do órgão de controle externo do Judiciário e que pode culminar no
esvaziamento de funções de CNJ. Espera-se que nesse julgamento a vontade do povo
brasileiro prevalece sobre os interesses daqueles que ao invés de aplicarem a
lei se voltam contra ela.
Apoios
para garantir competências do CNJ
O presidente da OAB/DF, Francisco Caputo, recebeu
mensagem do advogado da União, Rommel Macedo, parabenizando-o por sua atuação
na luta para garantir as atuais competências do Conselho Nacional de Justiça
(CNJ), o que foi reforçado em ato público convocado pelo presidente do Conselho
Federal do OAB, Ophir Cavalcante. O evento foi realizado ontem 31/01, na sede
do CFOAB - no Setor de Autarquias Sul – quadra 5, bloco M, lote 1.
Mestre em Direito e Políticas Públicas, Rommel Macedo, é conselheiro e presidente da Comissão da Advocacia Pública e do Advogado Empregado da OAB/DF e também vice-presidente da Associação Nacional dos Advogados da União (Anauni). Além de reiterar o apoio da entidade ao movimento a favor das competências do CNJ, ele confirmou a presença de seu presidente, Marcos Luiz da Silva, ao ato público. “Queremos demonstrar o apoio desta carreira à excelente iniciativa do Conselho Federal da OAB”, reafirmou Macedo.
Mestre em Direito e Políticas Públicas, Rommel Macedo, é conselheiro e presidente da Comissão da Advocacia Pública e do Advogado Empregado da OAB/DF e também vice-presidente da Associação Nacional dos Advogados da União (Anauni). Além de reiterar o apoio da entidade ao movimento a favor das competências do CNJ, ele confirmou a presença de seu presidente, Marcos Luiz da Silva, ao ato público. “Queremos demonstrar o apoio desta carreira à excelente iniciativa do Conselho Federal da OAB”, reafirmou Macedo.
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