Os promotores de justiça Eliardo Cabral e Ubiraci Rocha são confiáveis
aos olhos da população piauiense, pois graças a esses dois aguerridos e
destemidos representantes do Ministério Público Estadual (MPE), a morte da
estudante de direito Fernanda Lages ainda não caiu no esquecimento e não entrou
para o rol dos crimes insolúveis.
Existem ainda muitas perguntas sem respostas, sobre a morte da estudante Fernanda Lages.
Essa campanha orquestrada contra esses dois homens
corajosos, que não se vergam e nem se dobram à qualquer vontade, seja ela poderosa ou não - é repudiada
pela sociedade piauiense, que não aceita a versão de suicídio e de morte
acidental, que a imprensa local vem veiculando com uma insistência que incomoda
e agride às consciências livres.
Se as provas do local do crime foram destruídas, alguém tem
que ser responsabilizado por isso. Insisto em comparar a morte de Fernanda Lages
com a morte da menina Isabella Nardoni, que como a Policia Civil do estado de São
Paulo não conseguiu provar a existência de uma terceira pessoa no local, os
pais foram incriminados. Se existiam pessoas no local da morte de Fernanda,
alguém deve ter visto alguma coisa.
O que povo piauiense não conseguiu até agora entender foi a
lei do silêncio imposta ao Ten. Cel Almeida, a primeira autoridade a chegar ao
local da morte de Fernanda Lages, que inclusive chegou a dar entrevistas a
várias emissoras de TV, jornais impressos, sites, e que depois desapareceu como
por encanto.
Existem ainda muitas perguntas sem respostas, sobre a morte da estudante Fernanda Lages.
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