O paulistano
já emitiu diversos sinais, dando a entender que não quer saber do Partido dos Trabalhadores
(PT), na eleição para prefeito da capital paulista, mas mesmo assim, o investidor
internacional Luís Inácio Lula da Silva (Lula está montando um negócio na África,
com o ex-presidente da Companhia Vale, Roger Agnelli), continua insistindo em
querer impor ao paulistano, a candidatura do ex-ministro da Educação Fernando
Haddad, cuja passagem por esse ministério foi marcada por vários problemas no
Enem e a educação brasileira sob seu comando permaneceu na mesma condição que
recebeu dos seus antecessores, ou seja, não melhorou.
O candidato
José Serra ao tomar conhecimento da presença da presidente Dilma Rousseff no
dia de ontem (01/10), no palanque de Haddad, numa tentativa desesperada de
levar Haddad para o segundo turno, sugeriu que Dilma não metesse o bico na campanha
da cidade de São Paulo, até como uma forma de ela proteger a sua imagem de um
desgaste desnecessário, ao que a presidente respondeu de pronto: “A cidade de
São Paulo é muito importante para que eu não meta o meu bico nas suas questões,
sobretudo políticas”. Como chefe do Poder Executivo Federal presidente da
república Dilma Rousseff pode meter o bico em qualquer questão, mas não é
qualquer questão que vale a pena colocar em jogo a sua imagem de magistrado.
Como é bem
provável que o candidato da presidente não consiga ir nem para o segundo, uma
derrota de Haddad, tem sabor de derrota para a presidente Dilma, o ex-presidente
Lula, a ministra da Cultura Marta Suplicy, 70 anos, e Paulo Maluf.

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