Às vezes me pego perguntando, que mundo deixaremos como herança aos nossos
filhos e netos? A resposta é: um mundo irrespirável, de pouca locomoção, de
desemprego, de desconfiança mútua, de posse comum dos objetos e de total
insegurança.
Um mundo de total insegurança, haja vista, o excessivo uso de drogas alucinógenas, que a sociedade marginal usa para fugir da vida miserável que leva; a droga que potencializa o ódio latente em cada pessoa, a quem lhe foi negado quase tudo e esse ódio se manifesta através da violência contra tudo e contra todos.
E não adianta querer apostar no voluntarismo, em campanhas e passeatas, para isso e aquilo, porque a aventura humana foi longe demais. Às futuras gerações herdarão o caos, inevitavelmente.
Um mundo irrespirável devido à contaminação do ar, provocado pelos meios
de transportes movidos pelos derivados do petróleo.
Um mundo de pouca locomoção, porque às ruas estão sendo tomadas pelos veículos
automotores, a quem as nossas autoridades dão sempre prioridades.
Um mundo de desemprego crescente, onde os homens estão dando lugar às máquinas
(computadores e robôs), porque elas não representam encargos sociais, o que
representa mais lucro.
Um mundo de posse comum dos objetos, porque os roubos crescem na mesma
velocidade em que a população explode.
Um mundo de desconfiança mútua, porque cada pessoa vive querendo levar
vantagem sobre a outra.
Um mundo de total insegurança, haja vista, o excessivo uso de drogas alucinógenas, que a sociedade marginal usa para fugir da vida miserável que leva; a droga que potencializa o ódio latente em cada pessoa, a quem lhe foi negado quase tudo e esse ódio se manifesta através da violência contra tudo e contra todos.
E não adianta querer apostar no voluntarismo, em campanhas e passeatas, para isso e aquilo, porque a aventura humana foi longe demais. Às futuras gerações herdarão o caos, inevitavelmente.
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