quarta-feira, 13 de março de 2013

Quanto maior o número de candidatos de oposição melhor

A oposição não deve se preocupar no primeiro turno da eleição de 2014 em reunir todas às forças oposicionistas num mesmo palanque. A estratégia dos partidos, que vão lançar candidatos contra a presidente Dilma Rousseff - é construir bons discursos, capazes de desconstruir a imagem do Partido dos Trabalhadores (PT), que durante uma década e meia não conseguiu sequer acabar com a violência e oferecer educação e saúde publica de qualidade no entorno da capital federal. Se em Brasília, os bolsões de pobreza extrema, miséria e violência aumentam a cada dia, no Brasil profundo a situação é muito mais grave.

 Quanto maior o número de candidatos de oposição melhor. É que somados os tempos de televisão do PSDB (Aécio), PSB (Eduardo) e REDE (Marina), a oposição soma tempo suficiente para mostrar a realidade de um país, que vive mergulhado numa verdadeira guerra civil, convive com problemas crônicos nas áreas de saúde e educação pública.


No segundo turno, ai sim, todas às forças de oposição devem se juntar, para vencer um partido, que a exemplo do chavismo quer se eternizar no poder. E não se compreende democracia sem alternância de poder. 

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