O
candidato a governador que aceita dividir palanque revela fragilidade e
não é 100% confiável aos olhos do eleitor e do presidente eleito
Dividir palanque na campanha política de 2014 está sendo motivo de muitas discussões no comando das campanhas do PSDB e PSB, pois ocorre que devido aos interesses regionais, esses dois partidos estão permitindo as coligações estaduais dividirem palanques e até integrarem coligações, cujo cabeça de chapa é “apoiador” da candidatura à reeleição da presidenta Dilma Rousseff, o que convenhamos é uma excrescência, anomalia, porque num mesmo palanque subirão candidatos da situação e de oposição, como no estado do Piauí, onde a coligação liderada pelo PMDB tem como candidato a vice um tucano e a senador, um socialista.
Tanto o PSDB como o PSB ao aceitarem dividir palanques estaduais, admitem publicamente que os seus candidatos não
tenham densidade eleitoral, capilaridade política nacional e tão-pouco
capacidade para conquistarem votos, onde os seus partidos praticamente
não existem - como partidos organizados e fortes.
Em TemPo:
Em TemPo:
Para
a candidata do Partido dos Trabalhadores (PT) à presidência da
república, o candidato a governador do seu próprio partido ou daqueles
que formam a sua coligação que aceitarem dividir palanque com partidos de
oposição, automaticamente deixam de ser 100% confiáveis aos olhos de Dilma
Rousseff e caso ela seja reeleita, os governadores eleitos que dividiram
palanque com Aécio Neves e Eduardo Campos serão naturalmente
discriminados, o que significa dizer que receberão um tratamento
diferenciado, para pior é claro.
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