quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

Candidato que aceita dividir palanque revela fragilidade e não é confiável

O candidato a governador que aceita dividir palanque revela fragilidade e não é 100% confiável aos olhos do eleitor e do presidente eleito 

Dividir palanque na campanha política de 2014 está sendo motivo de muitas discussões no comando das campanhas do PSDB e PSB, pois ocorre que devido aos interesses regionais, esses dois partidos estão permitindo as coligações estaduais dividirem palanques e até integrarem coligações, cujo cabeça de chapa é “apoiador” da candidatura à reeleição da presidenta Dilma Rousseff, o que convenhamos é uma excrescência, anomalia, porque num mesmo palanque subirão candidatos da situação e de oposição, como no estado do Piauí, onde a coligação liderada pelo PMDB tem como candidato a vice um tucano e a senador, um socialista.

Tanto o PSDB como o PSB ao aceitarem dividir palanques estaduais, admitem publicamente que os seus candidatos não tenham densidade eleitoral, capilaridade política nacional e tão-pouco capacidade para conquistarem votos, onde os seus partidos praticamente não existem - como  partidos organizados e fortes.

Em TemPo:

Para a candidata do Partido dos Trabalhadores (PT) à presidência da república, o candidato a governador do seu próprio partido ou daqueles que formam a sua coligação que aceitarem dividir palanque com partidos de oposição, automaticamente deixam de ser 100% confiáveis aos olhos  de Dilma Rousseff e caso ela seja reeleita, os governadores eleitos que dividiram palanque com Aécio Neves e Eduardo Campos serão naturalmente discriminados, o que significa dizer que receberão um tratamento diferenciado, para pior é claro.

Siga o blog Dom Severino no Twitter e no Facebook

Nenhum comentário: