“Um
professor incrível é o que conhece o assunto, mas passa ao aluno ferramentas
para que ele descubra o conhecimento por si só. Um bom professor na realidade é
um ótimo guia”. (Salman Khan)
No Brasil, nós ainda
cultivamos a idéia de que um professor é aquele que domina muito o assunto. O
que é muito importante, mas não leva o educando a questionar os métodos de ensino
empregados e a buscar o conhecimento pelo sua própria iniciativa. Isso nos ensino
fundamental e médio. Já na faculdade, o estudante deixa de ter uma maneira
passiva e mecânica, como costuma ocorrer nos ciclos anteriores. Mas, essa
autonomia que o estudante do terceiro grau tem, deveria começar no primeiro e
segundo graus.
O papel fundamental
do professor não é do sabe tudo e praticar a educação bancária, mas o de
conduzir os alunos a descobrirem as vias para como adquirir conhecimento sem ter
que apelar permanentemente ao educador.
O professor tem que
primeiro ensinar e convencer o seu aluno de que a aprendizagem é uma tarefa
eminentemente pessoal; tem de se transformar num estudioso que encontra no
ensino escolar não um ponto de chegada, mas um limiar a partir do qual constitui
toda uma atividade de estudo e pesquisa.
O educador tem que
fornecer ao educando régua e compasso, o que irá permitir ao aprendiz a se
interessar pela pesquisa e a ampliação dos seus horizontes e a caminhar com os seus próprios pés.
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