O fornecimento de petróleo venezuelano ao governo cubano
é o que está dando uma sobrevida a um regime que vive os seus estertores: o país da família Castro, que ao perder a
ajuda da antiga União Soviética teve no ex-presidente da Venezuela Hugo Chávez,
o salvador de um regime que sobrevive às duras penas.
O presidente Nicolás Maduro, embora sacrifique o seu
povo, ao vender petróleo subsidiado ao governo cubano é quem está adiando o fim
de um regime que ainda se mantém de pé, graças à forte repressão que o governo
de Raul Castro impõe a um povo - que só não se liberta, porque não tem mais forças
para lutar.
Não é nada, mas já são 55 anos de uma ditadura cruel,
sanguinária e aniquiladora da vontade do individuo, que sob um regime opressor
e intimidador, tem medo até da sua própria sombra, porque cada cubano é um
espião do regime.
A forte presença de assessores militares cubanos na Venezuela,
ajudando os “esbirros venezuelanos” a massacrarem e matarem estudantes e
trabalhadores que decidiram por lutar pela liberdade que lhes foi usurpada por
falsos socialistas e humanistas é uma tentativa desesperada do regime cubano para não perder um apoio vital.
Uma derrota do bolivarianismo precipitará o fim da ditadura
castrista. E tudo leva a crer que esse fim está próximo, porque Nicolás Maduro
não sobreviverá a uma Onda Gigante que avança sobre esse país vizinho.
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