segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

O regime cubano para adiar o seu fim, tenta salvar Maduro

O fornecimento de petróleo venezuelano ao governo cubano é o que está dando uma sobrevida a um regime que vive os seus estertores: o país da família Castro, que ao perder a ajuda da antiga União Soviética teve no ex-presidente da Venezuela Hugo Chávez, o salvador de um regime que sobrevive às duras penas.

O presidente Nicolás Maduro, embora sacrifique o seu povo, ao vender petróleo subsidiado ao governo cubano é quem está adiando o fim de um regime que ainda se mantém de pé, graças à forte repressão que o governo de Raul Castro impõe a um povo - que só não se liberta, porque não tem mais forças para lutar.

Não é nada, mas já são 55 anos de uma ditadura cruel, sanguinária e aniquiladora da vontade do individuo, que sob um regime opressor e intimidador, tem medo até da sua própria sombra, porque cada cubano é um espião do regime.

A forte presença de assessores militares cubanos na Venezuela, ajudando os “esbirros venezuelanos” a massacrarem e matarem estudantes e trabalhadores que decidiram por lutar pela liberdade que lhes foi usurpada por falsos socialistas e humanistas é uma tentativa  desesperada do regime cubano para não perder um apoio vital. 

Uma derrota do bolivarianismo precipitará o fim da ditadura castrista. E tudo leva a crer que esse fim está próximo, porque Nicolás Maduro não sobreviverá a uma Onda Gigante que avança sobre esse país vizinho.   

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