O
governo vai ter que usar de todo seu poder de pressão para enquadrar
"aliados", antes que seja tarde demais
O governo federal deve
usar todo o seu poder de pressão e persuasão para enquadrar os partidos aliados
e políticos que nos estados estão fazendo jogo duplo, ou seja, declarando apoio
ao candidato de oposição.
A presidenta Dilma
Rousseff deve usar como exemplo o governador do estado do Piauí que, para
viabilizar a sua candidatura, não teve nenhum pudor em impor a sua autoridade
aos recalcitrantes. Zé Filho enquadrou até o presidente do diretório estadual,
deputado federal Marcelo Castro (PMDB-PI), de quem tirou o doce da boca ao
substituí-lo na disputa pelo governo do estado que acabou por provocar nesse
parlamentar uma forte dose de ressentimento. Mas na política, como nos negócios, os
interesses a defender e preservar sempre fala mais alto, o que obriga o
político a não guardar ressentimentos e a fazer sempre o uso da razão. Esse
está sendo esse o caso de Marcelo Castro que acabou se rendendo às circunstâncias
para não ser prejudicado.
Os peemedebistas e
comunistas no estado do Piauí não apoiam Dilma Rousseff mas permanecem
aboletados nos cargos federais. E para se manterem nos cargos federais,
disfarçam dizendo que votarão na petista, mas nada fizeram para que o
PMDB no Piauí não se decidisse por apoiar Aécio Neves.
No Piauí nenhuma liderança
do PMDB se insurgiu contra a formalização da coligação PSDB-PMDB-PSB que garante palanque aos candidatos de Aécio Neves e Eduardo
Campos.
No Piauí Dilma Rousseff só tem um palanque: o palanque de Wellington Dias.
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