A troca e posse do novo diretor-presidente da Eletrobras-PI
é mais um ato de uma Opera Bufa ou de uma tragicomédia, encenada para divertir
e trapacear um povo de boa fé, puro e que ainda acredita em promessas.
De nada ainda trocar o comando dessa empresa se a
empresa mãe não dispõe de recursos para investimentos, do que mais precisa urgentemente
a Eletrobras-PI.
Com uma linha de transmissão sucateada e podre, nem Deus dará
jeito na grave situação por que passa a concessionária de energia no estado do
Piauí. Um empresa que vem provocando constantemente prejuízos materiais e
desconforto aos piauienses, na forma de interrupção no abastecimento de energia.
Isso sem falar em quase uma dezena de mortes provocadas pela quebra de fios e
cabos velhos.
O novo diretor-presidente da Eletrobras-PI é o engenheiro
eletricista Marcelino da Cunha Machado Neto (é piauiense de Porto de Marruá) e ex-diretor da Companhia Energética
do Maranhão –CEMAR e da empresa holding Equatorial Energia, com sede em São Luis
e parte do grupo GP Investimentos dos mega empresários Beto Siupira, Jorge Paulo Lemann e Marcel Herrmann Telles. A Equatorial Energia que deverá adquirir a Eletrobras-PI
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