sexta-feira, 18 de julho de 2014

A Eletrobras tenta 'engabelar' mais uma vez o piauiense

A troca e posse do novo diretor-presidente da Eletrobras-PI é mais um ato de uma Opera Bufa ou de uma tragicomédia, encenada para divertir e trapacear um povo de boa fé, puro e que ainda acredita em promessas.

De nada ainda trocar o comando dessa empresa se a empresa mãe não dispõe de recursos para investimentos, do que mais precisa urgentemente a Eletrobras-PI.

Com uma linha de transmissão sucateada e podre, nem Deus dará jeito na grave situação por que passa a concessionária de energia no estado do Piauí. Um empresa que vem provocando constantemente prejuízos materiais e desconforto aos piauienses, na forma de interrupção no abastecimento de energia. Isso sem falar em quase uma dezena de mortes provocadas pela quebra de fios e cabos velhos.

O novo diretor-presidente da Eletrobras-PI é o engenheiro eletricista Marcelino da Cunha Machado Neto (é piauiense de Porto de Marruá) e ex-diretor da Companhia Energética do Maranhão –CEMAR e da empresa holding Equatorial Energia, com sede em São Luis e parte do grupo GP Investimentos dos mega empresários Beto Siupira, Jorge Paulo Lemann e Marcel Herrmann Telles. A Equatorial Energia que deverá adquirir a Eletrobras-PI

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