“Aécio, foi lipoaspirado de 20% para 15%
na última pesquisa, viu-se compelido a “debater” com candidatos nanicos,
usando-os como escada para alcançar, sobretudo a jugular de Dilma”.
(Josias de Souza)
“Aécio Neves foi convertido num coadjuvante de Marina
Silva, numa clara inversão de papéis do PSDB com o PSB, com o advento da irmã
Marina, porque, quando o candidato do PSB era Eduardo Campos, o ex-governador
de Pernambuco funcionava como o
escudeiro de Aécio Neves”. (Tomazia Arouche)
Essa frase acima de
autoria do jornalista e blogueiro Josias de Souza, refere-se ao debate de ontem promovido
pelo SBT, onde o candidato tucano à presidência da república pelo PSDB foi
completamente ignorado por Dilma e Marina, que hoje polarizam a disputa
presidencial.
Aécio Neves para não
acusar o golpe e para passar o eleitor a falsa impressão que ele ainda está no
jogo e que ainda pode voltar a recuperar o segundo lugar perdido para Marina Silva,
ao invés de tentar desconstruir a candidata do PSB, o que era natural, optou
por atacar Dilma, o que convenhamos foi um crasso.
Marina Silva, com o seu aspecto e ar messiânico, se indispôs com o mundo LGBT e com aqueles que fazem uso recreativo de maconha, por ter preferido ficar presa ao seu fundamentalismo religioso.
Marina Silva, com o seu aspecto e ar messiânico, se indispôs com o mundo LGBT e com aqueles que fazem uso recreativo de maconha, por ter preferido ficar presa ao seu fundamentalismo religioso.
O candidato do PV, o
médico Eduardo Jorge conseguiu se sair melhor do que Marina Silva, tendo inclusive
colocado Marina Silva contra a parede, ao questioná-la sobre o aborto, a homofobia
e a descriminalização da maconha.
Aécio Neves deixou passar
para o telespectador que acompanhou esse debate, que não dispõe de forças para se
recuperar do ‘tombo’ que sofreu com o aparecimento de Marina na arena política.
A presidenta e candidata à reeleição Dilma Rousseff no fim desse debate - de maneira honesta e sincera disse à nação que reconhecia que muito ainda precisa ser feito pelo Brasil, mas que numa democracia, a presidente não pode tudo em quatro anos de governo.
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